Conheça mais de Larissa Riquelme

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Larissa Riquelme chora e fatura na derrota do Paraguai

Primeiro ela prometeu que desfilaria nua caso o Paraguai conquistasse a Copa do Mundo. A modelo Larissa Riquelme reconsiderou e depois foi um pouco mais realista. Cumpriria a promessa caso o time guarani avançasse às semifinais. Era difícil, mas não impossível como o time guarani mostrou neste sábado, quando vendeu caro a derrota para a Espanha por 1 a 0.

De olho na súbita fama da moça, uma empresa de desodorantes fez um decalque de sua marca bem acima de seu seio esquerdo, novidade apresentada neste sábado, no estádio Defensores Del Chaco. Nos primeiros jogos do Paraguai, Larissa havia chamado a atenção de fotógrafos das agências de noticias pela beleza e por guardar o seu telefone entre os voluptuosos atributos. Não se tratava de um formoso porta-celular, mas sim uma propaganda de uma empresa de telefonia móvel.

O Paraguai perdeu na Copa do Mundo. Mas Larissa está começando a vencer.

U2 tem o melhor disco de 25 anos da Spin

A revista Spin fez uma lista dos 125 melhores ábuns segundo seus editores desde o ano em que a revista começou. Nessa lista constam nomes como MOBY, COLDPLAY, JOHNNY CASH, ARCADE FIRE,TV ON THERADIO, BJORK,Pearl Jam, SMASHING PUMPKINS entre muitos outros.

Cada um dos álbums escolhidos traz uma rápida resenha e também um link para ouvir algumas músicas.

Em primeiro lugar ficou “Achtung Baby”, do U2. Clique no link abaixo e veja se você concorda ou discorda com a lista feita pelos leitores da Spin.

Clique aqui e confira a lista completa.

Tony Aiex/whiplash

Ozzy Osbourne será vivido no cinema por Colin Farrell

De acordo com a MTV americana, o ator Colin Farrell foi chamado para viver o cantor Ozzy Osbourne num filme biográfico sobre o mesmo.

O filme, que será produzido pela Paramount, vai resgatar os anos “hard core” do roqueiro que, bem antes de ser estrela de um reality show familiar, era conhecido como o cara que comia morcegos.

Colin Farrell é de Dublin, na Irlanda. Ozzy nasceu em Birmingham, na Inglaterra.

Memória: Hemingway morreu na atmosfera do absurdo

2 julho de 1961 –  Hemingway tira a própria vida

Alice Melo/JB

O suicídio sempre permeou suas conversas, seus contos, sua vida. Aos 61 anos, o escritor norte-americano Ernest Hemingway decidiu acabar com a vida com um tiro na cab

eça, repetindo o ato de seu pai, morto 32 anos antes. Doente, com depressão, diabetes e perda de memória, Hemingway decidiu ser mais sensato escolher a hora de partir.

Prêmio Nobel de Literatura (em 1954, principalmente pelo livro O Velho e o Mar, de 1952), Hemingway começou como repórter no Kansas City Star, foi corre

spondente durante as duas grandes guerras e passou à literatura quando a escritora Gertrude Stein lhe disse que jornal era uma espécie de quadro-negro: terminando de escrever, passa-se um apagador.

Americano expatriado, que se reuniu a uma comunidade de escritores em Paris, conhecida como “geração perdida”, Hemingway voltava–se para os homens primitivos em busca da salvação do homem saturado de civilização e cinismo. Ele construiu um mundo de bandidos, caçadores, pescadores, boxeadores e toureiros, elevando-os à mais alta dignidade artística por meio de um estilo que serviu de modelo às futuras gerações – um estilo puro, severo, despojado do supérfluo, que o colocou ainda durante a sua vida (como o nosso Graciliano Ramos) entre os grandes clássicos da língua inglesa.