Enquanto viaja o mundo todo para promover seu novo filme, ‘Salt’, uma bomba pode tirar o sono de Angelina Jolie.
Foram divulgadas fotos polêmicas da atriz, protagonizadas por ela há dez anos. Nelas, Jolie surge fumando, seminua e com uma coleira de couro no pescoço.
As fotos foram publicadas pela revista de fofoca Star Magazine. Tentando conseguir mídia, a publicação já apela e diz que as fotos foram tiradas por um amigo da atriz, e são de um porre de 14 horas de uso de heroína e outras drogas.
De qualquer maneira, a atriz está bela na imagem.
As fotos serão divulgadas em uma biografia não-autorizada sobre Angelina, feita por Andrew Morton, a ser lançada em agosto.
Enquanto isso, a atriz segue sua carreira de sucesso. Acaba de lançar ‘Salt’, filma ‘O Turista’ e prepara a produção de ‘Malévola’ e ‘Cleopatra’. Na vida pessoal, segue casada com Brad Pitt, e é mãe de seis filhos – três adotivos e três biológicos. Também é conhecida por se interessar em causas sociais.
Morreu na madrugada deste sábado (31),aos 78 anos, o cenógrafo brasileiro Cyro del Nero. Paulistano do bairro do Brás, ele criou cenas para diversas peças de teatro e óperas, além de ter um importante papel na TV brasileira. Segundo sua assessoria de imprensa, a causa da morte foi insuficiência coronariana e ele deixa esposa e sete filhos.
O velório de del Nero está sendo realizado na tarde deste sábado (31) na capela do Cemitério Primaveras, em Guarulhos. Seu corpo será cremado às 17h, no crematório do mesmo local, projetado por ele em 2004, com jardins de inverno que considerava “atemporais”.
Del Nero foi considerado o melhor cenógrafo nacional da 5ª Bienal de Artes Plásticas de São Paulo e também era professor da Universidade de São Paulo. Além de passar pela TV Record, Tupi e Excelsior, foi diretor de arte da TV Globo e responsável por diversas aberturas de novelas, além de criar as aberturas e o cenário dos números musicais do “Fantástico” na década de 1970. Eles são considerados os primeiros videoclipes produzidos no país.
Dentre os seus trabalhos, merecem destaque as aberturas da novela “Gabriela” (1975) e do infantil “Vila Sésamo”. Também fez os logotipos do primeiro “Roberto Carlos Especial”, de 1974, do folhetim “O espantalho” (exibido na Record, em 1977) e da TV Bandeirantes. O desenho atual é uma variação do modelo criado por ele no começo dos anos 1980.
Dentre os números musicais que produziu, “Gita”, de Raul Seixas, é marcante. Criado em 1974, ele serviu de modelo para todos os outros feitos pelo “Fantástico”. Pela inovação de “Gita”, o cenógrafo disputa com Nilton Travesso o título de “primeiro videoclipe brasileiro”.
Em 1975, Travesso dirigiu para o programa dominical o clipe de “América do Sul”, de Ney Matogrosso. Ele defende que esse foi o primeiro videoclipe nacional por não ter sido realizado em estúdio e por utilizar o recurso da dublagem.
A revista “Playboy” divulgou nesta sexta-feira, 30, as imagens das duas opções de capa da publicação com Cleo Pires, que estará nas bancas em agosto. A atriz, que fez um ensaio em comemoração aos 35 anos da publicação, aparece em poses sensuais nas duas fotos.
Essa é a primeira vez que a revista mostra, na mesma edição,dois ensaios clicados por fotógrafos diferentes. A atriz foi clicada pelas lentes de Bob Wolfenson e Jacques Dequeker, e em uma das opções aparece nua e com a língua de fora, em poses provocantes.
Em outra, Cleo fez uma tatuagem provisória para o ensaio com a seguinte frase: “Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo. Esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares”. A capa colorida corresponde a 90% da tiragem, enquanto em preto e branco terá apenas 10% do total das revistas lançadas.
A festa de lançamento da revista acontece dia 9 de agosto na Hípica, no Rio de Janeiro. Atualmente a atriz grava cenas da novela “Araguaia”, da Rede Globo.
Cleo em dois cliques dos ensaios (Divulgação / Jacques Dequeker e Bob Wolfenson)
Prá esquentar coloco tres belas fotos dela na VIP:
Vem aí a TV Corinthians. Em negociação avançada com todas as operadoras de TV paga – Embratel e TVA saem na frente – o canal pago do Timão deve ser lançado em outubro e será pay-per-view.
Os assinantes pagarão em média R$ 5,90 para terem acesso à programação, que trará novidades do clube relacionadas a futebol, amistosos, transmissão de campeonatos de categorias de base, como também a cobertura de outras modalidades envolvendo o Corinthians, como o basquete.
Mesmo ficando de fora de grandes transmissões como o Brasileirão, a TV Corinthians poderá ser oferecida como completação dos pacotes de PPV de futebol da TV paga.
Edu Lobo e Marília Medalha cantam Ponteio na final do festival de 1967 (foto de Wilson Santos/Jornal do Brasil)
Caetano é chamado de “Veloso” e Arnaldo Batista tem que dizer seu sobrenome a Randal Juliano e ainda apresentar os outros dois Mutantes (“aquele é o Sérgio, e ela é a Rita). Todos fumam desbragadamente, Cidinha discorre sobre a moda de dar nomes de legumes a cores (e diz que seu vestido é rosa-shocking e chuchu), e Reali Jr corta um dobrado para entender a definição de “pop” dada por “Veloso”.
Naquela noite de 21 de outubro de 1967, cinco jovens compositores brasileiros aguardavam, nervos à flor da pele, o anúncio de quem seria o vencedor do 3º Festival de Música Popular Brasileira da TV Record. Seus nomes: Roberto Carlos, Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda, Gilberto Gil e Edu Lobo. Nos bastidores, os organizadores não estavam menos ansiosos. Aquele festival mostrara-se diferente das edições anteriores. Quatro das cinco finalistas tinham chance de vencer, tornando a disputa acirradíssima.
O público tornara-se co-protagonista do evento, mostrando disposição para apoiar sua canção preferida com fervor e a demonstrar desagrado com vaias ensurdecedoras, capazes de inviabilizar uma apresentação. (A vítima mais conhecida desse público, digamos, participativo, é o compositor Sérgio Ricardo. Na semifinal, exasperado com as vaias, ele acabou por quebrar seu violão e atirar os destroços sobre a plateia).
Era uma festa protagonizada por garotos de pouco mais de 20 anos. Era também uma batalha, que se desenrolava simultaneamente no palco e nos bastidores. No palco, a disputa era entre Alegria, Alegria; Roda Viva; Domingo no Parque; Ponteio e a obscura Maria, Samba e Carnaval, a única a não entrar para a história da MPB. Mas era também entre o violão e a guitarra elétrica, entre a MPB “tradicional” e a novidade da nascente Tropicália. Nos bastidores, a batalha era para que tudo desse certo. “Tudo”, no caso, era levar a bom termo um grande evento transmitido ao vivo pela televisão, o que era um imenso desafio naquele longínquo final dos anos 1960. E também incluía administrar crises de pânico, buscar artista que estava bebendo no botequim em cima da hora de sua apresentação, garantir que nenhum artista se apresentasse vestido de forma inconveniente. “Eu estava lá morrendo de medo que acontecesse alguma coisa”, diz Solano Ribeiro, organizador do festival.
Foto Wilson Santos/Jornal do Brasil
Caetano e Alegria Alegria na final do festival de 67
Essa batalha festiva (ou festa-batalha) é a rica matéria-prima do documentário Uma Noite em 67, de Ricardo Calil e Renato Terra, que estreia hoje nos cinemas.
O filme mescla imagens garimpadas no acervo da TV Record e entrevistas atuais e reveladoras com alguns dos protagonistas daquela noite, tanto no palco quanto nos bastidores. Há cenas antológicas, como a da tragicômica passeata contra a guitarra elétrica que tomou a avenida Brigadeiro Luís Antônio em junho de 67.
A marcha liderada por Elis Regina, Edu Lobo, Geraldo Vandré (foto), os músicos do MPB-4 e outros representantes da MPB “tradicional” aparecia como um ato destinado a resistir contra a “invasão americana”, como se não houvesse mais nada contra o que protestar em plena ditadura militar. E é muito engraçado lembrar que um dos participantes era Gilberto Gil, que poucos meses depois defenderia seu Domingo no Parque acompanhado pelos estreantes Os Mutantes, em arranjo cheio de acordes elétricos.
Em outros momentos, a graça está nas entrevistas realizadas por Cidinha Campos, Reali Jr e Randal Juliano durante os intervalos.
As imagens de época são, é claro, o grande apelo do filme. As cenas de palco são bem conhecidas, mas, junto com muitas de bastidores, inéditas ou pelo menos pouco divulgadas, formam um panorama espetacular do que foi aquela noite, e do que era aquele tempo. O maior mérito do filme, no entanto, está nas entrevistas atuais. Paulo Machado de Carvalho Jr, filho do fundador da Record e diretor dos festivais da casa, conta que foi buscar Gilberto Gil no hotel porque soube que ele desistira de cantar na final. “Eu ajudei Nana (Caymmi, então namorada de Gil) a dar banho nele e vesti-lo.” Gil admite simplesmente: “Eu estava em pânico, e até hoje me espanto que ninguém tenha percebido naquela noite que era um fantasma o que estava ali no palco”.
Chico Buarque e Edu Lobo, dois senhores de quase 70 anos, não disfarçam que até hoje se incomodam por terem sido considerados “velhos” pelos “revolucionários” pré-tropicalistas que se revelaram naquela noite. “Eles (os pré-tropicalistas) estavam lá todos fantasiados e eu de smoking. Aí fiquei com aquela cara… de smoking”, diz Chico.
De todas as entrevistas, no entanto, duas dão especialmente bem a dimensão do que passava pela cabeça de quem estava lá, naquele teatro, naquela noite. A de Paulo Machado de Carvalho, em que ele compara a concepção do festival à dos programas de luta livre. “Tinha que ter o mocinho, o bandido, a heroína etc”. E a do produtor Solano Ribeiro, que resume assim a noite que mudou a história da MPB: “O festival nada mais era do que um programa de televisão.
Só depois é que aquilo ganhou importância histórica, política, sociológica, musical, transcendental”. E é exatamente esse o maior mérito do filme. Ele proporciona um mergulho naquela noite, sem didatismos e sem teses. Os diretores fizeram essa escolha seguindo o conselho de João Moreira Salles, um dos produtores do documentário: “O filme tem que ser uma experiência.” Conseguiram.
Na Coreia do Norte, a eliminação da seleção ainda na primeira fase da Copa do Mundo da África do Sul custou aos jogadores muito mais do que críticas do público e da imprensa. No país do ditador Kim Jong-Il, a punição aos atletas e ao técnico, Kim Jong-hun, foi uma humilhação pública de seis horas comandada pelo ministro dos Esportes, Pak Myong-chol.
Em uma reunião no Palácio da Cultura, em Pyongyang, os jogadores e o técnico tiveram de se apresentar perante uma plateia de 400 integrantes do governo, estudantes e jornalistas para ouvir Pak falar por seis horas a respeito da fraca atuação do time na África do Sul. O discurso incluiu acusações de traição não só a Kim Jong-Il, mas também a seu futuro sucessor, Kim Jong-un, e a seu pai, Kim Il Sung – o fundador e oficialmente presidente eterno da Coreia do Norte, morto em 1994.
Em 2 de julho, os jogadores já haviam sido submetidos uma “conversa” por terem falhado na “luta ideológica” do país. Na ocasião, os atletas foram obrigados a acusar o técnico pelo fracasso. Como punição, Kim Jong-Hun foi excluído do Partido dos Trabalhadores da Coreia do Norte.
O país não disputava uma Copa do Mundo desde 1966, e acabou perdendo todos os três jogos disputados na primeira fase, com direito a uma goleada de 7 a 0 para Portugal justamente no dia em que a televisão estatal do país realizava sua primeira transmissão ao vivo da história. Transmissões do tipo haviam sido censuradas justamente para evitar vergonha nacional diante de possível derrotas, mas foram liberadas pelo governo após a partida em que os norte-coreano perderam de 2 a 1 para o Brasil.
Na vizinha Coreia do Sul, a imprensa classifica como “branda” a punição aos jogadores – para os padrões norte-coreano, claro. “No passado, os atletas norte-coreanos e os treinadores que não conseguiam bons desempenhos em suas competições eram enviados para campos de prisioneiros”, disse uma fonte da inteligência sul-coreana ao jornal Chosun Ilbo.
Conhecida atriz pornô da produtora Brasileirinhas, Pâmela Butt (nome artístico, inspirado em Pâmela Anderson e na expressão inglesa referente ao bumbum) deverá receber uma indenização de R$ 153 mil da Bandeirantes e da argentina Eyeworks-Cuatro Cabezas, dona do famoso CQC.
Ela foi convidada para dar uma entrevista no programa e acabou sendo chamada de prostituta (e mais) por Marcelo Tas e Rafinha Bastos.
Pâmella Butt (Adriana Vailatti, gaúcha de caxias do Sul) atua no cinema erótico há dois anos e meio. “Virei atriz pornô por vingança do meu ex-namorado”, afirma.
Segundo ela, o namorado sugeriu, na época, que o casal assistisse a um filme pornô. Pâmella apenas exigiu que o longa-metragem fosse estrelado por Rita Cadillac.
No entanto, ele achou que Pâmella estava excitada com as cenas e a agrediu por ciúme. “Ele bateu tanto em mim que cheguei até a ficar internada no hospital. Por isso, a minha maior vingança foi atuar como atriz pornô”, afirma.
Vídeo quente com jogador de futebol
Pâmella virou, recentemente, alvo de polêmica. Um vídeo de sexo onde ela aparece junto ao jogador Vágner Love caiu na web. “Fiquei brava porque uma coisa é o meu trabalho e outra é minha vida pessoal”, diz.
Pâmela tem dois filhos e integra grande bloco de atrizes desse segmento (entre tantas, Vivi Fernandes, Márcia Ferro, Morgana Dark, Bruna Ferraz, Rita Cadillac e Mônica Mattos, que ganhou a versão americana do Oscar para a categoria), onde quase 100 são sindicalizadas e possuem carteira de trabalho.
Para quem não tem idéia: no mundo, a indústria do cinema pornô movimenta US$ 60 bilhões/ano; no Brasil, US$ 30 milhões/ano.
Desligado da seleção argentina, Maradona pode até continuar sua até agora curta carreira de treinador no futebol brasileiro. Isso é o que diz seu fiel escudeiro e auxiliar técnico, o ex-jogador Alejandro Mancuso.
O ex-volante de Palmeiras e Flamengo conheceu Maradona pela primeira vez em um amistoso entre Brasil e Argentina, em 93, e fez o gol da equipe azul e branca no empate por 1 a 1, no Monumental de Nuñez. Depois, jogaram juntos a Copa de 94, viraram amigos inseparáveis e passaram a trabalhar juntos, em 2008. Mancuso, inclusive, trajava as mesmas roupas que Maradona ao participar da comissão técnica argentina na disputa da Copa-2010.
‘Por enquanto vamos continuar juntos. Vamos descansar e analisar quais são as melhores propostas’’, disse Mancuso à reportagem, antes de responder se recebeu convites do Brasil.
‘Talvez sim [risos]. Não me pergunte mais sobre isso, hein?’’, disse o ex-atleta, para depois dizer que a dupla já conversa sobre trabalhar no Brasil e vê com bons olhos a oportunidade.
‘Já conversei com Diego sobre isso [trabalhar no Brasil]. Falei já muito bem do Brasil pra ele, sobre como é bom o trabalho com as pessoas aí. Temos relacionamento muito bom com os brasileiros. Mas vamos analisar tudo com calma.’’
Mancuso negou ser o pivô da saída de Maradona da seleção. ‘Não houve acordo. Eles queriam mandar embora algumas pessoas que trabalhavam conosco, e não queríamos isso
O senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL) ligou para a redação da sucursal de Brasília (DF) da revista IstoÉ, na tarde desta quinta-feira (29), e ameaçou esbofetear o jornalista Hugo Marques por conta de uma nota na edição de 21 de julho sobre o pedido de impugnação da candidatura do político alagoano.
“Quando eu lhe encontrar, vai ser para enfiar a mão na sua cara, seu filho da puta”, vociferou Fernando Collor após explicar ao repórter o motivo de sua ligação. (Ouça a gravação)
Em entrevista ao Portal IMPRENSA, Marques declarou que, ao constatar o teor da ligação, desligou o telefone imediatamente. “Eu não queria ouvir insultos e nem responder. Fico preocupado dele tentar arrancar alguma agressividade minha. Se eu criar um conflito com ele, fico impedido de cobrir. Então não falei nada”, contou.
Sobre o fundamento das ameaças do ex-presidente – que concorre ao governo de Alagoas -, Marques pontuou que os dados sobre a candidatura de Collor estão no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). “Ele tem que convencer a Justiça Eleitoral, não a mim”.
Marques afirmou que não irá se manifestar contra Collor, tampouco acionar entidades de classe, mas pontuou ser “lamentável” a atitude do ex-presidente “em um regime democrático”. “Não tenho nada contra ele, mas é lamentável que um sujeito desses ligue para uma redação e ameace uma pessoa. Ele poderia ter mais cautela, poderia respeitar os direitos humanos”.
De acordo com o repórter, Collor estaria desgostoso com a revista por conta de outras matérias em que o político é citado. Sobretudo a respeito de uma (leia aqui a entrevista) com sua ex-mulher, Rosane Malta, em que é indicado como sonegador de impostos.
A respeito de um eventual encontro com o ex-presidente, Marques disse não estar temeroso. “Sou faixa roxa de Karatê (risos)”, afirmou. “Estou há 22 anos denunciando bandidos de peso pesado e essa deve ser a décima ameaça, e isso não me intimida”, finalizou.
A reportagem tentou contato com o diretório nacional e regional do PTB e com a coordenação de campanha de Collor e não obteve retorno. A assessoria de imprensa de seu gabinete no Senado declarou que não tem relação com as atividades do senador fora de seu mandato, e por isso não poderia se pronunciar.
Já corre na internet a campanha Liga Lula. Liga lá – Morte a Pedrada Não Dá. O vídeo, com a atriz Mika Lins, pede que o presidente reforce sua posição pela libertação da a iraniana Sakineh, condenada à morte por apedrejamento pelo governo de Ahmadinejad, por adultério.