Um delegado morreu assassinado a tiros na manhã desta última terça-feira em uma estrada nas proximidades de Camaçari, no interior da Bahia. Clayton Leão Chaves (foto), de 33 anos, estava dentro de seu carro com a mulher e concedia entrevista pelo telefone a uma emissora de rádio da cidade.
De acordo com a rádio, os radialistas Marco Antonio e Raimundo Rui chegaram a ouvir estampidos de tiros. O delegado interrompeu a entrevista e disse: “Pera aí, pera aí”. De repente uma voz feminina começou a gritar por socorro em tom de desespero. Era a voz da mulher do delegado que presenciou o crime.
Leão chegou a ser levado ao Hospital Geral de Camaçari, mas não resistiu aos ferimentos. O delegado foi morto quando falava de segurança e dizia que a cidade de Camaçari está melhor em termos de segurança.
De acordo com o relato da mulher, ele estava se despedindo do radialista (a entrevista foi sobre o combate ao tráfico de drogas) quando homens armadas que estavam em outro carro se aproximaram e começaram a atirar. Clayton morreu antes de ser socorrido e a mulher, cuja identificação não foi divulgada, não foi atingida pelos disparos.
A primeira linha de investigação indica que o crime foi uma emboscada contra o policial, que tinha assumido o cargo de titular na delegacia de Camaçari no ano passado. Recentemente, ele tinha participado de uma operação para cumprir mandados de prisão de acusados de envolvimento com o tráfico de drogas na região. Dez pessoas foram detidas na ocasião.
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Estudo da Universidade de Pittsburgh diz que lubrificantes podem dar mais conforto à relação sexual, mas também aumentam o risco de contração das famigeradas Doenças Sexualmente Transmissíveis, ou DSTs.
De acordo com a International Rectal Microbicides Advocates (grupo que luta pela criação de microbicidas, química que mataria o vírus HIV durante o sexo), 90% dos homens gays, e 30% da mulheres já praticaram sexo anal, e a grande maioria utiliza lubrificantes para facilitar a brincadeira.
Um estudo conduzido pela epidemiologista Pamina H. Gorbach da Escola de Medicina Geffen da UCLA analisou o comportamento sexual de 879 homens e mulheres. Um dos números apontados pelo estudo diz que aqueles que usaram lubrificantes em suas relações sexuais tiveram três vezes mais chance de contrair infecções no reto.
Uma explicação parcial para o risco foi apresentada pela especialista em ciência reprodutiva Charlene Dezzutti e seus colegas da Universidade de Pittsburgh. Eles analisaram os seis lubrificantes mais populares dos Estados Unidos e seu efeito na pele e células do ânus. Muitos dos produtos têm altas concentrações de sais e açúcares dissolvidos que sugam água, enfraquecendo e até matando as células. Alguns deles chegam a arrancar uma parte significativa da camada protetora do tecido anal. Os pesquisadores também analisaram o efeito dos lubrificantes sobre bactérias que são boas para a região do reto.
As marcas mais seguras para as células foram a PRE e a Wet Platinum, enquanto a Astroglide foi considerada a mais tóxica. O KY Jelly foi a mais agressiva para as bactérias que fazem bem, praticamente eliminado as colônias. Nenhum dos lubrificantes teve atividade anti-HIV suficiente para ser medida.
Independente do lubrificante o mais importante é usar camisinha em qualquer tipo de relação sexual. As camisinhas possuem lubrificação própria que é a mais segura possível. O preservativo também impede qualquer transmissão de DSTs quando utilizada corretamente.
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