Arquivo do mês: novembro 2009

Prêmio para pior descrição sexual

Jonathan Littell, vencedor do importante prêmio Goncourt em 2006 pelo livro “As Benevolentes”, ganhou outra condecoração pela mesma obra — o Bad Sex Awards, pela pior descrição sexual do ano.

O prêmio anual foi disputado desta vez pelos pesos-pesados Philip Roth por “The Humbling”, John Banville por “The Infinites” e Paul Theroux por “A Dead Hand”.

Os juízes elogiaram o que chamaram de romance “ambicioso e impressionante” de Littell, que foi originalmente publicado em francês.

“É em parte a obra de um gênio”, disseram.

“No entanto, uma passagem inspirada na mitologia e frases como ‘eu gozei de repente, em um jorro que esvaziou minha mente como uma colher raspando o interior de um ovo cozido’ deram o prêmio (Bad Sex Awards) às Benevolentes. Esperamos que Littell o receba com bom humor”.

Littell não deve comparecer à cerimônia de premiação em Londres.

O prêmio foi criado por Auberon Waugh em 1993. Seu objetivo é chamar a atenção para “passagens de descrição sexual cruas, sem gosto e frequentemente negligentes nos romances contemporâneos”, assim como desencorajá-las.

Mike Collett-White

Anabolizante pode ter matado adolescente

Imagem meramente ilustrativa

O uso de anabolizantes pode ter provocado a morte da adolescente Jennyffer Sthefane da Silva Ramalho, de 16 anos. Ela morreu na madrugada de anteontem, quatro dias após ter passado mal em um estúdio de tatuagem em Osasco, na Grande São Paulo.

A polícia investiga se o mau súbito foi causado por uma injeção anestésica, aplicada pelo tatuador, ou pelo uso de anabolizantes, conforme suspeita da família da garota.

Na terça-feira, a adolescente procurou Fernando Paulo Corrêa, de 34 anos, conhecido como Bruca, para concluir a tatuagem de um dragão. Jennyffer se sentiu mal, foi ao banheiro do estúdio três vezes e desmaiou.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi ao local e constatou que a jovem sofrera uma parada cardiorrespiratória. Os médicos a reanimaram e a levaram ao Hospital Central de Osasco.

No hospital, a menor apresentou mais duas paradas, que foram revertidas. O superintendente da unidade, Evandro Ruck, contou que ela passou a ser mantida viva respirando com a ajuda de aparelhos e medicamentos. Anteontem, o serviço neurológico a submeteu a nova avaliação e constatou anoxia (falta de oxigenação) cerebral grave. Ou seja, morte cerebral.

Segundo Ruck, não havia a presença de lidocaína no corpo da paciente, o que, a princípio, retira a possibilidade de ela ter sido anestesiada. A família decidiu doar os órgãos da jovem. Na madrugada de ontem, uma equipe do Hospital das Clínicas, da capital, esteve no hospital e captou coração, pulmões, fígado, pâncreas, rins e córneas da garota.

Suspeitas
Inicialmente, a polícia cogitou a possibilidade de a jovem ter sido anestesiada no estúdio de tatuagem, causando arritmia cardíaca. Corrêa negou. “Pela lei, só um médico pode anestesiar. Não trabalho com anestesias”, disse ao Jornal da Tarde, chorando. Segundo ele, Jennyffer estava ansiosa e saiu para ir ao banheiro e fumar várias vezes.

“Nós nos conhecíamos havia seis meses. Ela dizia que tinha 20 anos. Não aparentava ter 16.” Amigos em comum confirmaram ao tatuador que ela estava consumindo anabolizantes havia algum tempo. Corrêa será averiguado pela Polícia Civil. A família acredita na versão do tatuador.

Jennyffer era criada pela avó materna, Cezarina Augusta da Silva, de 67 anos. As duas moravam em um apartamento na Praia Grande desde fevereiro de 2007, após deixarem a cidade mineira de Governador Valares. Os pais da garota, Andrenes Augusta da Silva e Ailton Ramalho dos Santos, eram separados. A mãe se mudou para os EUA e casou-se novamente.

Jornal da Tarde.

Roqueiro pede desculpas por cantar hino nazista

O roqueiro britânico Pete Doherty ( drogadito, ex-Kate Moos) pediu desculpas nesta segunda-feira depois de ter sido vaiado num show em Munique por cantar o hino nazista “Deutschland, Deutschland ueber alles.”

O incidente com Doherty, vocalista da banda Babyshambles, ocorreu no sábado num show organizado pela rádio Bayerischer Rundfunk, em Munique, e transmitido ao vivo.

Depois das vaias, uma apresentadora pediu que ele deixasse o palco, e ele atirou o microfone nela, segundo relato do jornal local TZ na segunda-feira. A rádio Bayerischer Rundfunk pediu desculpas.

“Ele estava alheio à controvérsia cercando o hino nacional alemão e se desculpa profundamente se causou alguma ofensa”, disse uma assessora de imprensa de Doherty em nota divulgada no site da emissora britânica Sky News.

O hino alemão é usado desde 1922, mas seu primeiro verso — com o refrão “Deutschland, Deutschland ueber alles”, ou “Alemanha, Alemanha acima de tudo” — foi abandonado depois da 2a Guera Mundial, por causa da sua conotação nazista.

Desde 1952, tem sido usada a terceira estrofe — “Einigkeit und Recht und Freiheit,” ou “Unidade, Justiça e Liberdade.”
Erik Kirschbaum

Ex-corregedor acusado de lavagem de dinheiro

O desembargador aposentado Manoel Carpena Amorim, ex-corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio, teria envolvimento em um esquema internacional de lavagem de dinheiro, segundo aponta inquérito concluído pela Polícia Federal.

Documentos apreendidos na residência de um casal de doleiros revelaram que o magistrado criou duas empresas offshore em paraísos fiscais para camuflar depósitos estimados em US$ 500 mil em contas de bancos da Suíça e do Principado de Liechtenstein, como mostra a reportagem do jornal “O Globo”, deste domingo.

Carpena Amorim negou todas as acusações de participação no esquema de lavagem de dinheiro. Ele ressaltou que nunca enviou nenhum valor para contas bancárias em paraísos fiscais. A exemplo do depoimento dado à PF, o desembargador voltou a admitir conhecer o casal. Porém, negou a movimentação de recursos em bancos do exterior.

O ex-corregedor reconheceu apenas ter pedido ao casal para abrir as duas offshore, pois planejava morar em Portugal após deixar o Judiciário, por ter dupla cidadania.

SRZD

Clipe ecológico de Michael Jackson censurado nos EUA


vale a pena assistir ao vídeo postado logo abaixo…

EARTH SONG by MICHAEL JACKSON (CENSURADO NOS EUA).

O vídeo é do “single” de maior sucesso de Michael Jackson no Reino Unido, que não foi nem “Billie Jean”, nem “Beat it”, e sim a ecológica “Earth Song”, de 1996.

A letra fala de desmatamento, sobre pesca e poluição, e, por um pequeno detalhe, talvez você nunca terá a oportunidade de assistir na televisão.
O Detalhe: “Earth Song” nunca foi lançada como single nos Estados Unidos, historicamente o maior poluidor do planeta. Por isso a maioria de nós nunca teve acesso ao clipe.

 

Ou seja,o que não passa nos EUA, não passa no resto do mundo. Só mostram o que lhes interessa, e só assistimos o que eles querem.

Veja, então, o que os americanos nunca mostraram de Michael Jackson.
Filmado na África, Amazônia, Croácia ,Tanzânia e New York.
Emocionante!

Marco Sênior

Arruda: Operação Caixa de Pandora vazou

José Roberto ArrudaJosé Roberto Arruda

 

A intenção da Polícia Federal e do Ministério Público não era estourar agora a Operação Caixa de Pandora. A investigação deveria prosseguir, com o rastreio do dinheiro da propina e com mais grampos feitos pelo ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, que, após um acordo de delação premiada, concordara em gravar em áudio e vídeo conversas com o governador José Roberto Arruda e outros integrantes da, como classifica o inquérito, “organização criminosa”.

Ocorre, porém, que no início de novembro, a operação vazou. Arruda tentou, em vão, ter acesso ao processo. A documentação inclusa no inquérito mostra que a informação sobre a existência da investigação chegara também à imprensa: há uma solicitação do jornal O Estado de S.Paulo para ter acesso ao processo, para “formulação de matéria jornalística”. Os passos do vazamento que precipitou o final da operação são detalhados no final do último volume de apensos do processo.

No dia 4 de novembro, Durval recebe uma mensagem de celular vinda do chefe da Casa Civil do governo do Distrito Federal, José Geraldo Maciel: “Seja bem cauteloso, mais do que você já tem sido”. Os dois, então, combinam um encontro na quadra 309 Sul, ao lado da banca de revista. Maciel diz a Durval que ficou sabendo que o STJ havia determinado à Polícia Federal que investigasse, no âmbito do DF, cerca de 30 pessoas. Que poderiam fazer parte dessa investigação o presidente Tribunal de Justiça do DF, Nívio Geraldo Gonçalves, o procurado geral de Justiça do DF, Leonardo Bandarra, o governador José Roberto Arruda e o vice-governador Paulo Otávio.

Quando Maciel passou essa informação a Arruda, a resposta do governador foi à seguinte: “Se a fonte for do STJ, então é confiável,e a investigação existe”. Arruda deu, então, ordem a todos os secretários e para todas as pessoas “que manipulassem dinheiro” para que agissem com cautela. Geraldo Maciel comentou que não concordava com o fato de haver no governo tanta gente “captando recursos financeiros”, e que acreditava que Arruda teria “perdido o controle” da sua rede de captadores.

No dia 12 de novembro, o cerco se aperta e Durval manda a seguinte mensagem para um celular da Polícia Federal, às 16h09: “Situação ficando insustentável”. Completava dizendo que Maciel já comentara sobre o processo 650. Que já sabia que o relator era o ministro Fernando Gonçalves e que as quebras de sigilo foram determinadas pelo ministro Felix Fischer. E que Arruda pediu vistas do processo, por meio de seu advogado, Cláudio Fruet. Ao final da mensagem, Durval pergunta: “O que fazer?” Às 16h26, ele manda outra mensagem para o mesmo celular da PF: “Começo temer pelo desconhecido. Outra: disse tratar-se de delação, só não sabe de quem”.

 

No dia 13, Durval vai à PF e presta um depoimento em que dá mais detalhes da conversa que tivera no dia anterior com Maciel. Na conversa, o chefe da Casa Civil informa a ele já saber que o processo tem como alvos ele próprio, Arruda, o conselheiro do Tribunal de Contas Domingos Lamoglia e Durval. Sabia também que a investigação se iniciara a partir de uma delação premiada. Maciel diz a Durval desconfiar que a delação teria sido feita por “algum empresário descontente”. Arruda pedira vistas do processo através do advogado Cláudio Fruet, escolhido por ter “suposta influência no STJ”. Maciel pergunta, então: “Você sabe mais alguma coisa a respeito disso?”.

 

À PF, Durval diz acreditar que Maciel, àquela altura, já tiha “quase certeza” de que o delator era ele. E completa dizendo que se sente ameaçado, porque Arruda “é fascinado pelo poder, e é capaz de qualquer coisa para preservá-lo”. E que o chefe de gabinete de Arruda, Fábio Simão, “é capaz de executar qualquer ordem ou desejo do governador”, já tendo um histórico de “contratação de capangas para provocar baderna e brigar na rua”. Perguntado se “temia pela sua vida”, Durval “respondeu que sim”.

“Ou me mato ou mato você”

Antes de agir como colaborador da polícia, Durval já gravava Arruda. E Arruda sabia disso. Durval relata em seu depoimento que, entre os dias 20 e 25 de dezembro de 2008, Arruda disse a ele a seguinte frase: “Se você apresentar essas imagens da minha pessoa, você me avise com cinco dias de antecedência que é para eu sumir ou dar um tiro na minha cabeça ou te matar”. Durval diz que a conversa se deu no seguinte contexto: Arruda teria lhe oferecido R$ 60 milhões e mais R$ 10 milhões por cada ano de governo subseqüente, num total de R$ 100 milhões, para que não fizesse qualquer denúncia referente às atividades de arrecadação ilítica de recursos públicos. Ao final do depoimento, Durval diz que “já não se sente confortável” em prosseguir “com a colaboração nos moldes que vinha sendo feito”.

 

Diante da situação, no dia 13 de novembro, o delegado Alfredo José de Souza Junqueira, da Inteligência da PF, envia uma correspondência ao ministro do STJ, Fernando Gonçalves. “Inicialmente, a Polícia Federal havia planejado trabalhar sigilosamente com (…) Durval Barbosa Rodrigues por um período maior que o que se encerra neste momento”, explica o delegado. “Entretanto, os investigados tiveram acesso indevido a informações protegidas por segredo de Justiça e tomaram conhecimento da investigação”, continua.

 

“Considerando que ainda não se identificou a origem do vazamento, pode-se concluir que o sigilo das informações contidas nos autos do inquérito e nos autos apartados não será preservado por muito tempo”. Junqueira pede, então, a Fernando Gonçalves que autorize a execução de mandatos de busca e apreensão nas casas e nos escritórios dos suspeitos. Fernando Gonçalves concede a autorização no dia 26 de novembro. As buscas acontecem, então, na manhã do dia 28 de novembro. E uma crise política sem precedentes instaura-se na política de Brasília.

TVs só poderão exibir 6 horas de cultos religiosos

A venda de horários para igrejas vai passar a ser considerado infomercial, e a fiscalização visa obrigar as redes de TV a não ultrapassar o limite horário de 6 horas diárias, ou seja 25%. O Aval dessa proposta é do Ministério das Comunicações. Apesar que essa proposta é mais branda que a do Deputado Edson Duarte, se a CNT e a Rede 21 não reagir, vão sofrer as sanções da lei.

Bandeirantes, Gazeta, RedeTV!, Record e Rede 21 ocupam parte da programação com cultos de igrejas. O governo vai entrar na polêmica e quer regulamentar a comercialização do tempo de programação.

Isso vai obrigar a Band a retomar a programação da Rede 21, e vai ter que produzir pelo menos 18 horas de programação própria.

O governo irá fiscalizar, se a Rede 21 não respeitar o limite de horários vai ser multada.

Vamos esperar a sansão desta lei de autoria do Ministério das Comunicações, até o final do ano que vem teremos novidades a respeito.

ADTV

Tina Turner volta com CD e DVD: ‘Live’

Recentemente Tina Turner anunciou a sua aposentadoria. Não gravaria mais discos e nem faria mais shows. Pelo menos com relação à sua segunda decisão, a cantora norte-americana decidiu voltar atrás. Após lançar uma coletânea no ano passado, Tina Turner seguiu em uma turnê comemorativa de seus 50 anos de carreira (e 70 de idade) que rodou meio mundo em uma superprodução.

E, como não poderia deixar de ser, agora chegou a vez dos inevitáveis CD e DVD ao vivo. Lançado, por ora, somente no exterior, “Tina Live” (pacote com CD e DVD vendidos juntos) traz a apresentação de Tina Turner no GelreDome, em Arnhem (Holanda). O DVD traz o show completo, enquanto o CD apresenta uma ótima edição com 15 faixas, que tirou alguns excessos da apresentação, como a longa apresentação dos músicos e bailarinos, e algumas canções menos importantes.

Qualquer resenha sobre “Tina Live”, por mais previsível que seja, não poderia deixar de fazer a seguinte pergunta: “Como uma cantora no alto de seus 70 anos de idade, consegue cantar e dançar durante 140 minutos, e ainda estar em forma?”. Mas é isso mesmo. Tina Turner dança sem parar e – acredite! – ainda canta. Estamos tão acostumados ao mundo do playback, de Madonna a Michael Jackson, passando por Britney Spears, que, hoje, quem canta ao vivo no palco é raça em extinção. Pois Tina Turner canta. E canta muito bem. E ainda por cima, está com umas pernonas de causar inveja a qualquer adolescente de 15 anos. Ah, e quer saber de uma coisa? Joguem Britney Spears (que não dança, não canta e está gorda) no lixo!

O repertório de “Tina Live” traz os grandes sucessos que Tina Turner acumulou nos seus 50 anos de carreira. É clássico atrás de clássico, passando por todas as fases de sua carreira, da seminal “Nutbush City Limits” (que encerra a apresentação com a temperatura lá em cima) a “Goldeneye”, música menos inspirada que foi tema de James Bond. E os outros clássicos? Tome “River Deep Mountain High”, “What You Get Is What You See”, “The Acid Queen”, “Private Dancer”, “Let’s Stay Together”, “Proud Mary”, “The Best” etc. etc. etc.

Já o vídeo mostra uma superprodução no estilo da última turnê de Madonna. Cenários grandiosos, inúmeros bailarinos, coreografias ensaiadinhas e muita luz fazem de “Tina Live” um DVD bom de ser visto, embora, em alguns momentos soe um pouco “out” por conta de alguns excessos, como Tina Turner fantasiada de Aunty Entity, sua personagem no filme “Mad Max 3”, do qual a canção fez parte da trilha sonora. Mas se todo mundo, de U2 a Madonna, pode se exceder e ser cafona nesses grandes shows, por que Tina Turner não poderia?

“Tina Live” é uma boa amostra de como Tina Turner foi relevante para a música nos últimos 50 anos – ela iniciou a carreira aos 18 anos como cantora na banda de seu futuro marido Ike. Agora só falta Tina Turner revogar o seu decreto de não gravar mais álbuns de inéditas. De repente, ela mostra que ainda pode ser relevante para a música…

Luiz Felipe Carneiro/Esquina da Música

 

Mega-Sena: R$ 100 milhões na virada do ano

O sortudo que conseguir acertar as seis dezenas do último sorteio do ano da Mega-Sena, que acontece dia 31 de dezembro, vai receber o maior prêmio da história do concurso. Segundo a Caixa Econômica Federal, o valor pode ultrapassar R$ 100 milhões.

Quem quiser testar a sorte terá um mês para fazer suas apostas para o prêmio milionário. A partir de segunda-feira o volante da Mega da Virada estará disponível nas casas lotéricas. O valor da aposta será o mesmo dos outros concursos R$ 2. O sorteio será transmitido pela televisão.

Surpresa nos portais mais acessados na web


Em pageviews, o R7 ficou em segundo lugar com 125 milhões, atrás, apenas do G1 com 247 milhões.

Números referentes a outubro/ 2009

Visitantes únicos:

Abril: Conglomerado Abril – 13.4 milhões
G1 e demais sites do Grupo – 10.563 milhões
Folha – 6.457 milhões
UOL Notícias – 4.744 milhões
Terra Notícias – 4.618 milhões
R7 – 4.554 milhões
Último Segundo – 2.690 milhões
Estadão – 2.754 milhões
Veja – 1.903 milhões

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