Arquivo do dia: setembro 15, 2009

Time: os 10 maiores guitarristas de sempre

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A revista Time listou os 10 maiores guitarristas de todos os tempos. Confira abaixo.

1. JIMI HENDRIX
O maior de todos os tempos? Talvez. Ninguém fundiu blues, rock e psicodelia com tanta facilidade ou usou uma guitarra com tanto carisma.

2. SLASH
Um guitarrista notavelmente preciso que teve que aturar mais merdas dos vocalistas com quem tocou do que qualquer outro nesta lista. Ele chegou onde chegou parcialmente por causa de sua cartola? Sim, ele chegou.

3. B.B. KING
Ele não chama sua guitarra de Lucille para ser bonitinho. Com a ênfase de King no vibrato, ela soava como uma verdadeira mulher cantando blues.

4. KEITH RICHARDS
O mais notável dos discípulos de Chuck Berry é também o criador de riffs memoráveis – “(I Can’t Get No) Satisfaction”, “Jumpin’ Jack Flash”, “Gimme Shelter”, “Start Me Up”, etc. – como nenhum outro no rock ‘n’ roll.

5. ERIC CLAPTON
Fluente em todos os estilos do blues, Clapton é provavelmente mais conhecido como o rei do Tulsa Sound. Ele está entre os guitarristas mais melódicos, usando seus solos para mover uma música ao invés de pará-la.

6. JIMMY PAGE
O som da guitarra de Page soava como seis guitarras, e o peso de sua mão direita é a chave para o som instantaneamente reconhecível do Led Zeppelin.

7. CHUCK BERRY
O pai da guitarra do rock ‘n’ roll, sua influência destacada ainda é vista em muitas músicas atualmente.

8. LES PAUL
Um guitarrista maravilhosamente talentoso, Paul tinha uma série de hits futuristas na década de 50. Mas sua música foi superada por sua invenção: Paul foi o pioneiro no design e construção das guitarras modernas, que fizeram todos os outros desta lista bastante ricos.

9. YNGWIE MALMSTEEN
O super rápido estilo “neo-clássico” do sueco – ele coloca como suas principais influências Bach e Paganini – é um borrão de escalas e precisão técnica. Isso quase te faz esquecer que a grande maioria das músicas dele são tão rápidas que não dá para escutar direito.

10. PRINCE
Ele cantava um pouco, mas Prince também tocava a guitarra principal. O solo de “Let’s Go Crazy” é frequentemente citado como exemplo de seu estilo frenético, mas covers de “Just My Imagination” e “While My Guitar Gently Weeps” provam que ele também pode tocar sob controle.

Vizinho com humor

Em Utah, nos Estados Unidos, Mark Easton, reclamou na prefeitura que a casa que o seu vizinho havia construído diante da dele era 50 cm mais alta do que a norma permitia e que, por isso, destruía a visão das belas montanhas. A prefeitura então ordenou ao vizinho que corrigisse a construção, 50 cm  mais baixa.

Meses depois a prefeitura recebeu novamente uma outra queixa de Mark Easton  reclamando que, ao reconstruir, o vizinho havia colocado novas janelas, que ele realmente não apreciava… O pessoal da prefeitura resolveu ir ao local para averiguar, e fez as fotos que você vê abaixo:

Radialista e deputado trocam críticas no ar

O Deputado José Otávio Germano ( foto) e o comunicador Antônio Carlos Macedo estabeleceram um legítimo bate-boca, na edição desta manhã do programa ‘Gaúcha Hoje’.

Enquanto eram apresentados na Rádio Gaúcha os áudios divulgados ontem na CPI da Corrupção, o deputado José Otávio Germano (PP) pediu para entrar ao vivo no programa Gaúcha Hoje.

A conversa entre os dois durou mais de  17 minutos.Tão extensa que quebrou uma regra rigorosa da emissora, estourando em cinco minutos o horário do programa.

“Tenha paciência, deputado, isto é abusar da inteligência alheia”, disse o apresentador, quando o deputado explicava a que se referia a expressão “70 mais um”, em um dos diálogos divulgados pela CPI da Corrupção.

“Quem abusa da minha boa fé é tu comigo, e não eu contigo, porque tu tens um poder que eu não tenho”, rebateu José Otávio, que considerou o comunicador “todo poderoso” e em certo momento pediu respeito “em nome de minhas filhas, que estudam no mesmo colégio das tuas”.

“Deputado, não ponha a família no meio”, disse Macedo, acrescentando que se sentia decepcionado como eleitor do parlamentar “de várias eleições”.

O deputado pede para não ser pré-julgado e que o comunicador não fique irritado com ele. “Há dois anos, Macedo, que tu me bates todos os dias no teu horário”, queixou-se, “O senhor está enganado”, afirmou Macedo. “O senhor não merece esta importância para que todo dia eu fale do senhor. Está enganado.”

Para ouvir a íntegra da entrevista, clique aqui

Coletiva

Hora de negociar as dívidas

Embora ainda altíssimos, os juros cobrados aos consumidores brasileiros chegaram ao menor nível dos últimos 14 anos – na média, 7,08% ao mês, segundo levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças.

Com as taxas em queda, a hora é de renegociar: especialistas recomendam a troca de dívidas mais antigas, contraídas a juros mais elevados, por novos financiamentos, mais adequados às condições atuais do mercado.

Outra boa notícia para os consumidores em agosto: a inadimplência caiu 5,1%.

Juros do Comércio

Houve uma redução de 0,33% passando a taxa de 6,06% ao mês (102,59% ao ano) em junho/2009, para 6,04% ao mês (102,13% ao ano) em julho/2009.

A taxa deste mês é a menor desde abril/2008

Cartão de crédito

A taxa de juros média ficou estável em 10,56% ao mês (233,56% ao ano) em junho/2009.

A taxa deste mês é a maior desde julho/2000

Cheque Especial

Houve uma redução de 1,33% passando a taxa de 7,54% ao mês (139,24% ao ano) em junho/2009 para 7,44% ao mês (136,59% ao ano) em julho/2009.

A taxa deste mês é a menor da série histórica.

CDC – Bancos

Houve uma redução de 1,08% passando a taxa de 2,78% ao mês (38,96% ao ano) em junho/2009, para 2,75% ao mês (38,48% ao ano) em julho/2009.

A taxa deste mês é a menor da série histórica.

Empréstimo Pessoal Bancos

Houve uma redução de 0,75%, passando a taxa de juros de 5,30% ao mês (85,84% ao ano) em junho/2009, para 5,26% ao mês (85,00% ao ano) em julho/2009.

A taxa deste mês é a menor desde dezembro/2007

Empréstimo Pessoal Financeiras

Houve uma redução de 0,72% na taxa de juros média, passando a taxa de 11,17% ao mês (256,33% ao ano) em junho/2009 para 11,09% ao mês (253,26% ao ano) em julho/2009.

A taxa deste mês é a menor desde dezembro/2007

Crediário de Loja

Dos doze tipos de lojas pesquisadas, todas reduziram suas taxas de juros no mês.

ANEFAC

Código de ética nas empresas

A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) acaba de concluir uma pesquisa para caracterizar as empresas que possuem um código de ética.

As empresas que possuem o código de ética formalizado, segundo a pesquisa, representam 55% dos pesquisados ou 66 companhias. Já as que não possuem o código formalizado somam 45%. Quarenta por cento responderam ter implantado o código por consciência da necessidade, enquanto 45% informaram ter instituído por consciência, mas exigência da matriz. Outros 15% responderam que apenas a exigência da matriz pesou na decisão.

Apenas 3% ou quatro empresas entendem que o código de ética é um instrumento de fiscalização. A maioria (68% ou 81 empresas) vê o código como uma ferramenta para aclarar as atitudes a serem tomadas na condução dos negócios. Aqueles que entendem que trata-se de uma maneira de tornar os negócios mais transparentes somam 29% (35 empresas).  Uma grande maioria, 97%, acredita que ele é realmente um instrumento importante para orientar as atitudes dos empregados e, também, tornar o negócio mais transparente.

Conforme a pesquisa, 19% (20 empresas) das consultadas consideram impossível trabalhar sem um código de ética. No entanto, 40% (43) entendem que é possível trabalhar sem ele.  Isto é, mesmo sem uma coleção formalizada de regras e preceitos, uma empresa, quando dirigida com uma postura correta dos seus administradores, pode ter a condução dos seus negócios feita de maneira ética, ainda que não tenha o código formalizado.

A pesquisa mostrou ainda que, se os valores da empresa são éticos, a tendência é que tenha uma postura mais ética nos negócios. Quarenta e sete empresas entendem que o código depende dos seus valores.

De acordo com as respostas, entende-se que um código de ética formalizado é um fator importante em relação à transparência na condução dos negócios — não somente com os empregados, mas também no que tange aos acionistas, fornecedores e clientes.

A pesquisa constatou também que 76% das companhias entendem que a responsabilidade pelo código de ética é idêntica para todos os setores da empresa. Outros 22% entendem que a responsabilidade é fundamentalmente da controladoria para o sucesso dos procedimentos.

Setenta e quatro por cento das empresas consultadas disseram incluir o item “contribuição a políticos” nos seus códigos. No entanto, 58% entendem que se trata de um item muito importante. Os itens que mais compõem os códigos são informação confidencial da empresa, objetivo do código e contribuições a políticos.

Do universo pesquisado, 56% atuam no segmento de serviços, incluindo consultorias e assessorias, e 23% das empresas pertencem à indústria. A maioria está em regiões metropolitanas, especialmente na Grande São Paulo. Os negócios de 42% das companhias envolvidas no trabalho da Anefac movimentam mais de R$ 100 milhões. Outras empresas, 28%, faturaram até R$ 100 milhões ao ano.

No grupo alvo da consulta, 31% exercem cargos de diretoria e 27% são gerentes, além dos controllers (18%). Entre as pesquisadas, 66% são empresas de capital nacional, enquanto 20% são multinacionais.
ANEFAC/Roberto Vermatti

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