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Arquivo do dia: setembro 2, 2009
Morre Paulo Ramos, ex-jogador do Grêmio

Paulo Ramos esteve no Grêmio em 2005
Afastado precocemente do futebol profissional por causa do agravamento de uma arritmia cardíaca, Paulo Ramos, ex-Vila Nova-GO, Grêmio e Juventude, faleceu na noite de segunda-feira justamente por causa de problemas no coração. Segundo o “Diário da Manhã”, de Goiânia, o ex-meia-atacante de 24 anos participava de um jogo com amigos num campo particular em Inhumas, quando passou mal.
Paulo Ramos foi levado a um hospital, mas já chegou sem vida. De acordo com o site do jornal, os médicos tentaram em vão reanimá-lo. Ele teve sua arritmia cardíaca descoberta no Grêmio em 2006 e passou a ter de fazer exames de três em três meses. No entanto, no fim de março do ano passado, quando estava no Vila Nova, ele foi afastado devido ao agravamento de seu problema e não voltou mais a jogar profissionalmente.
Paulo Rafael de Oliveira Ramos, que nasceu em Goiânia em 30 de julho de 1985, começou sua carreira no time goiano e foi contratado pelo Grêmio, que tinha como técnico Mano Menezes
Beatles: recriada cena clássica na Abbey Road
O primeiro comercial de televisão de The Beatles Rock Band foi divulgado. O vídeo é inspirado na fase Abbey Road da banda – e inclui o que parecem ser cenas de arquivo manipuladas da banda.
O lançamento do game Beatles Rock Band acontece em 9 de setembro em diversos formatos: somente o jogo, jogo mais intrumentos Rock Band e edição limitada, com instrumentos.
O game será compatível com todos os instrumentos Rock Band existentes e também com os controles de outros games musicais, como Guitar Hero World Tour.
Abbey Road foi o 12° álbum lançado pela banda britânica. Foi à venda em 26 de setembro de de 1969, e leva o mesmo nome da rua de Londres onde situa-se o estúdio Abbey Road. Foi produzido e orquestrado por George Martins paraa Apple Records.
Apesar de ter sido o penúltimo álbum lançado pela banda, foi o último a ser gravado.
Funk é aprovado como movimento cultural
A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou por unanimidade na noite desta terça-feira o projeto de lei que transforma o funk em um movimento cultural e musical de caráter popular. O texto, de autoria dos deputados estaduais Marcelo Freixo (PSol) e Wagner Montes (PDT), seguirá para o governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancioná-lo.

funk deixa de ser tratado pela polícia para ser tratado pela cultura
“O funk deixa de ser tratado pela polícia para ser tratado pela cultura. Essa é uma grande justiça que a assembleia faz com o Rio de Janeiro”, declarou Marcelo Freixo. “Não tem porque calar o funk porque é som de preto e favelado que quando toca ninguém fica parado”.
O projeto de lei aprovado assegura a realização de manifestações próprias relacionadas ao funk. De acordo com a norma, os assuntos relativos ao estilo musical devem ser prioritariamente da competência de secretarias ou outros órgãos ligados à cultura. O texto também proíbe qualquer tipo de discriminação e preconceito contra o funk.
“O importante deste ato de hoje é que a partir de agora a gente vai poder dar um tratamento igualitário ao funk, já que lei anterior era muito discriminatória”, disse a secretária estadual de Cultura, Adriana Rattes. Ela ressaltou que o funk não é um ritmo reconhecido somente no Brasil, mas no restante do mundo também.
Bailes e raves
A Alerj também aprovou por unanimidade nesta terça-feira o projeto que revoga a lei que estabelece regras para a realização de eventos de música eletrônica, raves e bailes funk. De autoria dos deputados Marcelo Freixo (PSol) e Paulo Melo (PMDB), o texto seguirá para o governador Sérgio Cabral que vai ter 15 dias úteis para sancioná-lo.
Alvo de críticas dentro da própria Alerj e entre artistas, a lei que restringia os bailes funk e as raves foi aprovada em 2008. Entre as regras, estabelecia-se a necessidade de envio de documentos à Secretaria de Estado de Segurança Pública com detalhamento da expectativa de público, número de ingressos colocados à venda, limite de duração e necessidade de monitoramento de câmeras.
“A proibição inibia e jogava o funk para a marginalidade, para dentro da favela. O funk é da favela, mas ele também canta para o asfalto. A partir de hoje, a favela vai voltar a cantar para o asfalto”, avaliou o DJ Malboro.
Para Rômulo Costa, a aprovação dos projetos nesta terça-feira é somente o primeiro passo. Segundo ele, ainda há muito trabalho pela frente. “Agora temos que criar mecanismos para que a gente possa realizar os bailes. Antes a gente tinha que pedir autorização à polícia e agora nós temos que comunicar para haver o baile”, declarou.
Cauby – Começaria Tudo Outra Vez
O cineasta Nelson Hoineff já começou as filmagens do documentário Cauby – Começaria Tudo Outra Vez: vai colar no veterano cantor durantes semanas, na casa dele, nas ruas, nos bastidores dos shows e entrevistará dezenas de pessoas (inclusive, fãs incondicionais) ligadas à carreira de Cauby Peixoto.
Hoineff demorou três anos para convencer Cauby a permitir o documentário e enfrenta dificuldades: “Ele é muito fechado, fala pouco”.
Problema maior será Hoineff convencer Cauby a se deixar filmar sem a peruca (ele tem várias) que o acompanha nos últimos anos. Mais: o cantor, hoje, já enfrenta alguns problemas de memória (ele tem 78 anos).
GibaUm
Funexpo, maior evento do setor funerário

reprodução do caixão do Michael Jackson
Começa em Santos no próximo fim de semana a Funexpo, maior evento do setor funerário da America Latina: quem for, poderá conhecer as novidades do segmento – um tanto sinistro, por assim dizer.
Para quem não sabe: hoje, o mercado da morte movimenta R$ 1,5 bilhão/ano e agrega 5,5 mil empresas, que oferecem de tudo. Nos funerais luxuosos, serviço de buffet, música ao vivo e até telão para exibição de vídeos sobre o falecido.
Tem ainda motos fúnebres, urnas temáticas e transmissão do velório e do sepultamento pela Internet. Há casos de cerimônias fúnebres que chegam a custar até mais de R$ 40 mil.
Reajuste no STF terá efeito cascata
A duas horas do encerramento do prazo, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, enviou anteontem, às 22h, projeto de lei para a Câmara que prevê aumento de 14,09% para os ministros da Corte. Se aprovada, a remuneração de ministros do STF passará de R$ 24,5 mil para R$ 27.952,05 em fevereiro de 2010. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou proposta com previsão de aumento no mesmo percentual.
Como o salário de ministros do STF e do procurador-geral é referência para outros juízes e procuradores, o reajuste vai beneficiar todas essas categorias e provocar aumento em cascata.
Ministros de Superior Tribunal Militar, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal Superior do Trabalho recebem 95% de um integrante do STF. O aumento também é dado a magistrados e procuradores que atuam na primeira e segunda instâncias. O valor serve como teto no funcionalismo público.
O projeto propõe escalonar os 14,09% em três parcelas: 5% em 1ode setembro; 4,60% em 1ode novembro; e 3,88% em 1ode fevereiro de 2010. Segundo o texto, o percentual de correção representa reposição da inflação no período de 2006 a 2008.
Na exposição de motivos, Mendes e Gurgel argumentam que o salário está defasado com a falta de aumento. “O montante do reajuste corresponde à variação acumulada do IPCA nos anos de 2006, 2007 e 2008”, diz Gilmar.
Governo abre mais 60 mil vagas
O total de postos será preenchido por concurso e atenderá às ncessidades dos Três Poderes, Ministério Público da União e Conselho Nacional do Ministério Público. Em 2010, 56.861 selecionados deverão ser contratados
O governo federal criará 77.782 vagas na administração direta nos Três Poderes, Ministério Público da União e Conselho Nacional do Ministério Público. Desse montante, pelo menos 60 mil serão para cargos efetivos preenchidos por concursos públicos. Nas contas para o orçamento de 2010, 56.861 cargos efetivos e comissionados e funções de confiança serão providos no próximo ano. A proposta de gastos do governo com essas ações custará aos cofres R$ 2,173 bilhões em 2010 e R$ 4,170 bilhões em despesas anualizadas.
A melhor notícia é para os candidatos que estão se preparando para um posto no serviço público: só no Executivo federal serão ocupadas mais de 40,2 mil vagas por meio de concursos públicos já realizados e por outros programados para ocorrer em 2010. Apenas a substituição de terceirizados representa 15.040 desse total e 25.148 correspondem a cargos vagos existentes. Os trabalhadores irregulares devem ser trocados até 31 de outubro e os servidores aprovados nos demais concursos públicos precisam ser nomeados até o início de julho. Depois dessa data-limite, as contratações estarão proibidas pela lei eleitoral. Isso, no entanto, não impedirá a realização de processos seletivos.
A expectativa é que a boa onda de concursos continue em 2010 e nos anos seguintes.
Para comprovar isso, basta checar os números de 2010, quando a previsão é criar 77.782 cargos, o que representa um aumento de 131% comparado ao programado para este ano. Em relação ao provimento das oportunidades novas e existentes, há uma queda de 64.540 para 56.861, ou 87,30% do que era esperado para 2009. Assim, menos aprovados deverão ser chamados em 2010.
Quanto ao Legislativo, o orçamento não detalha as 875 vagas que serão providas para cargos efetivos e comissionados. Desse total, 335 pertencem a Câmara dos Deputados e 300 ao Senado. O Judiciário espera criar 9.096 postos de trabalho no próximo ano e preencher 7.897 entre os novos e os vagos existentes. Somadas as despesas desses dois poderes, haverá uma reserva de desembolso de R$ 449,143 milhões até 31 de dezembro de 2010.
Reforço
Além dessas oportunidades, aguardam aprovação pelo Congresso pelo menos 35 projetos de lei que incluem a criação de cargos no Executivo, Judiciário e Ministério Público da União. Se todos forem aprovados, serão criadas 10.218 vagas no Ministério da Educação — incluindo mais três universidades federais — , 13.495 no Comando da Aeronáutica, 21.507 na Marinha e 6.804 no Ministério Público da União. Ainda que parte da ocupação dessas chances não esteja prevista para 2010, os dados revelam a previsão de seleções públicas para os próximos anos.
Entre os projetos que tramitam na Câmara dos Deputados, o PL nº 3.452 cria a carreira de desenvolvimento de políticas sociais, que movimentará os quadros da Superintendência de Seguros Privados (Susep) com 2,4 mil cargos de analista técnico de políticas sociais. Na mesma proposta, há a transformação de cargos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que dará origem a 810 vagas para especialistas de regulação e vigilância sanitária, 100 técnicos em regulação e vigilância sanitária, 175 analistas administrativos e 150 técnicos administrativos.
A criação de cargos para as diversas regiões da Justiça do Trabalho também soma um montante expressivo. Serão 3.013 postos distribuídos entre juízes substitutos do Trabalho (275), analistas (1.485) e técnicos judiciários (1.253).
O Ministério Público da União aguarda o sinal verde para criação de 6.804 cargos no próprio órgão (2.314), no Ministério Público do Trabalho (3.080), Ministério Público Militar (114) e Ministério Público do DF e Territórios (1.296).
A Comissão de Valores Mobiliários também quer reforçar o quadro ao solicitar 165 cargos efetivos com analistas (90), inspetores (20) e agentes executivos (55). O Projeto de Lei nº 3.643, que cuida do assunto está sob avaliação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.
Leia íntegra das despesas de pessoal e encargos sociais
Fim dos terceirizados
A substituição dos funcionários com contratos irregulares na administração direta do Executivo Nacional vai, por mais um ano, alavancar o número de vagas dos concursos públicos. Para o orçamento de 2010, serão 15.040 contratações a um custo de R$ 259,57 milhões aos cofres públicos. Este ano, foram reservados R$ 338,82 milhões para contratar 19.423 terceirizados que trabalham em áreas fins.
Essa será a última leva de concursados para substituir terceirizados, tendo em vista que o prazo para cumprimento do acordo feito ano passado entre o Ministério Público do Trabalho (MPT) e o Ministério do Planejamento termina em 31 de outubro de 2010. De acordo com levantamento feito com os órgãos da administração direta, indireta, autarquias e as fundações, pelo menos 34.165 trabalhadores contratados irregularmente no serviço público federal darão lugar a concursados.
Desse montante, 30% devem deixar o trabalho até dezembro de 2009 e outros 40%, até 31 de outubro do ano que vem. O Planejamento garante que tem cumprido rigorosamente os prazos estipulados pelo MPT e, caso isso não seja feito, a administração estará sujeita a multa de R$ 1 mil por trabalhador, além da punição aos gestores, que podem responder por crime de desobediência.
Atualmente, seis órgãos têm permissão para fazer essa troca: Planejamento (336), Agricultura (310), Previdência Social (178), Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio (191), Saúde (1.336) e Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (82). Todos os cargos abertos fazem jus a remunerações de R$ 2.293 para nível médio e R$ 2.989 aos graduados. Exceto na carreira da saúde, cujos valores são de R$ 2.491,92 e R$ 2.870,19, respectivamente.
Correio Braziliense/Letícia Nobre