Arquivo do dia: julho 19, 2009

Karen Junqueira será Bruna Surfistinha no cinema

JR Duran / Divulgação / Revista Trip

Karen Junqueira aparece linda e sensual na revista “Trip” deste mês. A atriz, que vai interpretar Bruna Surfistinha no cinema, diz à publicação que tem muita coisa em comum com a personagem como um pai adotivo opressor, a fuga de casa em busca de um sonho vago aos 17 e o medo de dar tudo errado. Raquel – que virou Bruna – se jogou num mundo privê e Karen ingressou na carreira artística. “Eu era séria. Chegava pras fotos, ficava quieta no meu canto com meu diskman”, diz Karen que começou como modelo até alguém da Globo achou por bem chamá-la para a TV: “Eu não sei como vou fazer uma prostituta. Não sei realmente como é viver aquela vida.”

Romário acumula muitas dívidas e sofre ameaças

Sob a tentação de um investimento rentável, com lucros muito acima do mercado e livre de impostos, um “contêiner” deixou o porto e distribuiu, em vez de produtos, prejuízos exorbitantes.

A suposta importação que, na verdade, era uma aplicação financeira. O negócio ruiu e levou Romário, o craque do tetracampeonato mundial nos Estados Unidos, em 1994, a apuros financeiros no Brasil e até a ameaças.

(Polícia e promotor seguem o rastro da pirâmide)

– Inicialmente, isso se configura num crime contra a economia popular. Mas pode servir para lavagem de dinheiro e, dependendo do número de mentores, ser uma formação de quadrilha. Pode ser mais grave do que o sonho do dinheiro fácil – diz o procurador-geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes.

Chinês fictício

Para cooptar investidores no princípio, foi criada a figura de um suposto chinês, que traria produtos para o Brasil num contêiner – o que deu nome à pirâmide de investimento. O contrabandista fictício precisaria de aporte financeiro para obter a liberação da carga no porto, e prometeria ressarcir, com juros, quem se dispusesse a contribuir. O investidor, sem quantia pré-estipulada, receberia 30% do valor inicial. Caso levasse novos integrantes – o que não era obrigatório – teria direito a um adicional de 5%.

(Baixinho longe da praia e das noitadas)

Avalista do “cointêiner” por sua imagem, sempre ligada a sucesso financeiro, Romário seria também um dos investidores e estaria recebendo cobranças por ter cooptado inúmeros integrantes. Em alguns casos, ele ainda ofereceria 15% de lucro ao investidor, oferecendo garantia. Nisso, o ex-craque retiraria o percentual total e dividiria.

Espécie de pirâmide e roda, a aplicação financeira travou sem novos investidores, e teria dado origem à série de cobranças ao herói do tetra. Numa delas, um parceiro seu teria levado uma coronhada de fuzil no olho, sendo atendido na Clínica São Bernardo, na Barra. Dois de seus carros – entre eles um vistoso jipe Hummer H2 importado, avaliado em R$ 400 mil – teriam sido trocados por dívidas. Num efeito dominó, o Baixinho está com dívidas de IPVA, IPTU e em vias de perder a cobertura no Golden Green, na Barra da Tijuca.

Extra

Harry Potter: “o puto-maravilha”

Reparem só aí em cima na capa da edição portuguesa da revista Premiere o título da matéria sobre o Harry Potter. É que lá puto é … coisas de Portugal!

Morre locutor da Gaúcha: João Cláudio Grass

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Morreu ontem (sabado) aos 61 anos  João Cláudio Grass.

Trabalhou no rádio gaúcho por mais de 20 anos, sendo os últimos 17 na Rádio Gaúcha, em Porto Alegre.

Conforme seu depoimento ao “Vozes do Rádio da PUC/RS”  a voz de Deus (como ficou conhecido) foi atiçada, pela primeira vez, quando Grass tinha cinco anos de vida. Seu pai fazia curso de eletrônica por correspondência e montou uma “engenhoca” que tratou de ampliá-la, para o espanto menino. Aos 20, já sem as amídalas e com a voz grave, Grass voltou a exercitá-la, ao montar, com um colega, uma rádio-pirata que transmitia Beatles e Rolling Stones para o bairro em que moravam.

Dois anos depois, um anúncio da rádio Pampa o chamou para a profissão – que, mesmo abolida por um tempo de sua vida, nunca o abandonou.  Depois  Grass passou a integrar a equipe da Farroupilha. Um ano mais tarde, Grass trocou de veículo e foi para T V Gaúcha (hoje, RBS TV) apresentando a edição local do “Jornal Nacional”.

Em 1976, Grass formou-se Engenheiro Mecânico – durante todo esse período como radialista de rádio e televisão, ele cursava a faculdade UFRGS. Uma boa proposta de emprego o levou por 15 anos para São Paulo e o começo da década de 80, voltou à capital gaúcha onde atuou na então rádio Sogipa de 1990 a 91 e depois passou a ser locutor da Rádio Gaúcha, onde atuou até ano passado quando adoeceu.

Talvez você, leitor, não reconheça o nome João Cláudio Grass. Mas, certamente já deve ter ouvido sobre o ponto do orvalho, o bulbo seco do termômetro ou as edições do Notícia na Hora Certa e as propagandas em que uma voz, quase que enigmática, manda que você “leia amanhã em Zero Hora”.

O enterro foi neste domingo no cemitério João XXIII em porto Alegre

Fonte: Vozes do Rádio PUC/RS

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