Arquivo do dia: abril 15, 2009

BBB9: As fotos calientes de Priscila

Segundo o jornal carioca O Dia, fotos da BBB9 Priscila em cenas de nudez vazaram na rede:

A galera do Big Brother Brasil 9 está fazendo a alegria dos internautas com imagens superquentes que não param de vazar na rede. Depois do vídeo de sexo caseiro de Maíra e das supostas fotos nuas de Emanuel, agora é a vez de Priscila cair nas graças do povão.

Fotos que circulam pela Internet mostram a sister como veio ao mundo e é possível até dar uma espiadinha no piercing secreto da morena.

A amiga de Priscila, Luciana Costa, confirmou que a moça fez ensaio sensual nu, mas garantiu que as imagens não foram produzidas para fins comerciais: “Ela fez essas fotos há uns dois anos e não foi para vender ou para revista. Ela fez para ela mesma porque gosta de fotos sensuais. Não sei como caíram na rede”.

PortalTV

Voo: gordos pagarão dois assentos

A United Airlines, terceira maior companhia aérea dos Estados Unidos, começou a aplicar a partir de hoje uma norma pela qual pedirá às pessoas obesas que comprem duas passagens para viajar na classe turística quando o avião estiver cheio, informou a imprensa americana.

As restrições por obesidade não são novas na aviação americana. Antes, companhias como a US Airways, a Continental Airlines e a Southwest Airlines adotaram medidas que regulavam quando um passageiro deveria comprar uma segunda passagem, caso precisasse de mais espaço.

Robin Urbanski, porta-voz da United Airlines, disse que a empresa aérea tomou a decisão sobre os passageiros obesos após receber mais de 700 reclamações no ano passado nas quais seus usuários protestavam por ter que compartilhar seu espaço com pessoas muito gordas.

O custo adicional – pela compra de uma segunda passagem ou por ter que trocar a classe turística por uma superior, normalmente de cadeiras maiores – só seria aplicado no caso de que o avião fosse cheio e a tripulação não pudesse colocar a pessoa obesa onde houvesse dois lugares livres.

O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos afirma que mais de um terço da população adulta do país e 16% das crianças são obesas.

EFE

Ulbra: professores e médicos pedem no MPF saida do reitor

Os professores da Ulbra (Universidade Luterana do Brasil) (foto), com sede em Canoas (RS), encaminharam nesta terça-feira (14) ao Ministério Público Federal um pedido de intervenção na instituição. Os docentes pedem o afastamento do reitor Ruben Eugen Becker e o pagamento de salários em atraso.

Para tentar resolver a situação o mais rápido possível, uma reunião foi agendada no MEC (Ministério da Educação) para esta quinta (16). “Neste encontro, faremos tudo o que for possível para que se encontre uma alternativa que permita tanto à universidade, como ao complexo hospitalar, voltar a funcionar dentro da normalidade” afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS) que participará da comitiva juntamente com representantes dos professores e funcionários.

Em greve há oito dias, os docentes afirmam não terem recebido parte do 13º salário e dos vencimentos de janeiro, além da totalidade do salário de março. A dívida da universidade com os 2,2 mil professores que atuam nos nove campi do Estado chega a R$ 34 milhões.

Os cerca de mil médicos vinculados à Universidade, que tem quatro hospitais no Rio Grande do Sul, também vão acionar a Ulbra na Justiça. Esses profissionais deram prazo de 72 horas para a regularização de salários atrasados de março e metade dos vencimentos de fevereiro. Eles também encaminham nesta quarta-feira (15), ao Ministério Público, um pedido de afastamento do reitor.

O procurador federal Adriano Raldi, que recebeu o pedido dos professores, não estipulou prazo para decidir sobre a solicitação. A tendência, segundo ele, é que o MPF entre com uma ação civil pública na Justiça Federal exigindo a destituição do reitor, motivada por interesse público. A Ulbra tem cerca de 150 mil alunos em seis estados brasileiros.

O pedido de destituição do reitor foi encaminhado para Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (Celsp), mantenedora da universidade, e também para o Ministério da Educação, Assembléia Legislativa do Estado e prefeitura de Canoas.

“A humilhação dos servidores da Ulbra chegou a um nível insustentável”, afirma Marcos Fuhr, diretor do Sinpro-RS (Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul). A greve, segundo o sindicalista, alcança 80% da categoria.

O dirigente reclama de sucessivos descumprimentos de acordos por parte da universidade, a maioria deles protocolados na justiça, e da falta de soluções por parte da reitoria para a crise financeira que já dura quatro meses. O último acordo de parcelamento dos salários, firmado em fevereiro, está sendo executado pela 3ª Vara da Justiça de Canoas, porque não foi cumprido pela universidade.

Em função do atraso nos salários, a 2ª Vara da Justiça do Trabalho de Canoas bloqueou na segunda-feira (13) as contas bancárias da Ulbra, no valor de R$ 8 milhões. Na decisão, o juiz Volnei de Oliveira Mayer concedeu a antecipação de tutela para determinar que a universidade pague o salário de março no prazo de 48 horas, com previsão de multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento. O prazo se esgota nesta quarta-feira (15).

Hospitais

A situação dos quatro hospitais mantidos pela Ulbra no Rio Grande do Sul, que atende a cerca de 400 mil usuários diariamente, também é delicada. O Hospital Independência, em Porto Alegre, está fechado desde a última quinta-feira. Pacientes que tinham procedimentos marcados, entre eles cirurgias, estão sendo encaminhados à Secretaria de Saúde do município. O Hospital Luterano, também na capital, funciona apenas com o serviço de pronto-atendimento.

O Hospital Universitário, em Canoas, está com o funcionamento do centro obstétrico e das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) adulta e neonatal suspenso desde a semana passada, o que também inviabiliza o centro cirúrgico da unidade. De acordo com o Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), 95% da estrutura do HU está fora de operação. O Hospital Mario Totta, em Tramandaí, não atende emergências da área de traumatologia por falta de médicos.

O presidente do Simers, Paulo de Argollo Mendes, defendeu a saída do reitor da Ulbra. “Hoje os médicos vivem uma situação insustentável. Os pacientes correm risco de vida, pois estão internados em serviços de emergência”, disse. Segundo ele, cerca de 70% dos pacientes atendidos pelo HU e pelo Hospital Independência são do SUS.

Dívidas com o governo

A Ulbra tem uma dívida de R$ 2,3 bilhões com a União, a maior parte referente a impostos federais. O débito está em execução judicial. Mas segundo Reginaldo Bacci, diretor jurídico da instituição, a dívida pode cair a R$ 400 milhões se for confirmado o certificado de filantropia da Ulbra, que está em julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal).

Em abril, uma liminar da 13ª Vara de Justiça Federal de Brasília cassou o certificado de entidade filantrópica reconquistado pela Ulbra e por outras 7 mil entidades beneficentes em fevereiro, por meio da Medida Provisória 446 – conhecida como a MP da Filantropia. As instituições, segundo a justiça, não atendem às condições exigidas pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS).

A universidade evita comentar a crise financeira. Por meio de um comunicado, o pró-reitor de Graduação, Osmar Rufatto, limitou-se a informar que a Ulbra vai divulgar um novo calendário acadêmico assim que as aulas forem retomadas, com o objetivo de garantir a continuidade do semestre letivo.

Flávio Ilha/UOL

Liberado maior acervo musical do mundo

A partir desta terça-feira (14), o maior acervo de arquivos musicais do mundo passou a ser de domínio público, graças à Universidade de Colúmbia (EUA) que liberou o Arquivo de Música Contemporânea de Tribeca.

Segundo o site Arcmusic, um dos primeiros arquivos que está disponível é uma coleção de blues de Keith Richards, guitarrista do Rolling Stones, com músicas originais em 78rpm de Robert Johnson, de 1937.

O acervo fonográfico de Tribeca é imponente e grandioso. No total, ele possui mais de 2 milhões de gravações, 3 milhões de fonografias, livros e vídeos (trilhas de filmes do cinema). Além disso, o arquivo apresenta gravações de música e informações sobre bandas e músicos.

O site ArtsBeat afirmou que o compartilhamento o material não pretende obter lucros. A universidade pretende estimular a criação de projetos musicais e a liberação do acervo poderia ajudar essa iniciativa.

ADNEWS

Paraguai: Bispo-presidente dá nome a filho

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, pediu nesta quarta-feira que o menino cuja paternidade ele reconheceu oficialmente ontem receba o seu sobrenome no Registro Civil.

A criança é fruto do relacionamento de Lugo, de 58 anos, com a jovem Viviana Rosalith Carrillo, de 26 anos, quando o chefe de Estado ainda era bispo da Igreja Católica.

A Igreja paraguaia se desculpou ontem “pelos pecados dos seus membros”, sem citar o presidente Fernando Lugo, mas ele pode enfrentar acusações de pedofilia: o caso com a jovem,  hoje co 26 anos, com que tem um filho assumido de quase dois anos, começou há dez, quando ele ainda era bispo.

O advogado do presidente informou que o nome da criança passará a ser Guillermo Lugo Carrillo.

CH/ Ansa.

Ocupantes do MP proibidos de exercer advocacia

O
exercício da advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, para os
ocupantes de cargos ou funções vinculados direta ou indiretamente a
qualquer órgão do Ministério Público.

A proibição foi aprovada nesta
quarta-feira (15), pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania
(CCJ), que acolheu parecer do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) à
proposta da Câmara.

O projeto de lei (PLC 18/07)
altera a lei que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil (Lei 8.906/94), para determinar a proibição.

Ao
justificar seu parecer favorável à matéria, Demóstenes ressaltou


Se a juiz de direito é proibido o exercício da advocacia enquanto na
magistratura, então a membros do Ministério Público também deve ser até
que se aposentem – justificou Demóstenes.

Pela
Lei 8.066/94, o exercício da advocacia já é proibido aos chefes do
Poder Executivo e membros da Mesa do Poder Legislativo e seus
substitutos legais. Também é proibido aos membros de órgãos do Poder
Judiciário, do Ministério Público, dos tribunais e conselhos de contas,
dos juizados especiais, da justiça de paz, juízes classistas, bem como
a todos os que exerçam função de julgamento em órgãos de deliberação
coletiva da administração pública direta e indireta.

Ainda
estão proibidos de atuar como advogados os ocupantes de cargos ou
funções de direção em órgãos da Administração Direta e Indireta, em
suas fundações e em suas empresas controladas ou concessionárias de
serviço público. A matéria será ainda apreciada em plenário.

Valéria Castanho / Agência Senado

Coca Cola fecha fábrica no Pará

Desde o início de abril, a fábrica da Coca-Cola em Santarém, no Pará, está desativada. A produção foi totalmente transferida para as plantas de Belém e de Manaus, que agora ficarão incumbidas de suprir a região.

Os motivos do fechamento, segundo o Grupo Simões, responsável pela fabricação e distribuição da Coca-Cola na região Norte, não têm conexão com a crise financeira internacional. ” Um estudo econômico-financeiro comprovou a inviabilidade da manutenção das atividades fabris em Santarém ” , divulgou em nota o Grupo Simões. A fábrica de Santarém produzia refrigerantes Coca-Cola havia 35 anos.

Um episódio, entretanto, pode ter acelerado a decisão do grupo. Em março, um lote de refrigerantes em garrafas de 300 ml foi distribuído ao varejo com tampinhas nas quais vinha estampado o preço sugerido de R$ 0,50 por unidade.

O problema (foto) é que os supermercados da cidade vendiam as garrafas por R$ 1 e cartazes de divulgação distribuídos pela Coca-Cola sugeriam um terceiro preço: R$ 0,75. O lote foi retirado de circulação. O Grupo Simões não divulgou qual a quantidade de garrafas que formavam o lote em questão e tão pouco que prejuízo o ocorrido pode ter causado.

(Lílian Cunha | Valor Econômico)

Bancos querem indenizações por planos

Os bancos vão pedir indenização à União caso percam no Supremo Tribunal Federal (STF) a ação envolvendo a correção dos planos econômicos. A ideia das instituições financeiras é repassar para o governo o prejuízo que elas teriam se forem, de fato, derrotadas na tentativa de evitar o pagamento de correções nas contas das poupanças e do FGTS de milhares de correntistas.

Seria uma espécie de “plano B”, na hipótese de a ação no STF não ter sucesso. O objetivo seria o de evitar o pagamento pelos bancos públicos e privados de até R$ 180 bilhões aos correntistas. Essa conta ficaria para o governo, o que consideram justo.

O alerta de possíveis pedidos de indenização dos bancos está em nota técnica do Ministério da Fazenda, a que o jornal O Valor teve acesso. A nota foi redigida para orientar o Banco Central a ingressar como parte ao lado das instituições financeiras no processo. “Frente a perdas desta dimensão, é possível que as instituições privadas venham a formular pretensões de regresso contra a União”, diz o texto assinado por Bernard Appy, secretário de Reformas Econômicas e Fiscais do Ministério da Fazenda.

As ações de regresso são um instrumento pelo qual a parte derrotada num processo pede que outra arque com as consequências. No caso, os bancos pediriam à União para pagar os correntistas. Segundo Appy, o argumento dos bancos nessas ações seria o de que eles “apenas cumpriram o que a legislação e as normas emitidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo BC determinavam à época”.

Em reuniões internas, os diretores dos bancos fizeram avaliações parecidas com as de Appy. Eles concluíram que as instituições financeiras apenas cumpriram as determinações do governo durante os planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Esses planos foram baixados, entre 1986 e 91, em tentativas sucessivas de conter a alta inflação registrada na época.

O problema para os bancos é que o governo ordenou alterações nos índices de correção das poupanças na época e o Judiciário passou a conceder o ressarcimento a milhares de correntistas. Ou seja, os bancos seguiram as portarias, os decretos, os regulamentos, as leis e as medidas provisórias de cada plano econômico e, depois, foram convocados pela Justiça para pagar os correntistas. Dessa forma, eles se veem como vítimas no processo.

Com isso, a instituições tiveram que ingressar com a ação por conta própria. Após calcular a existência de mais de 515 mil processos referentes a esses planos e temendo uma onda de novas ações, a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) ingressou, em março, no STF com um pedido de suspensão imediata destes processos.

O pedido foi negado pelo relator do processo, ministro Ricardo Lewandowski. Os bancos recorreram ao ministro para que ele reavalie a sua posição. Lewandowski optou pelo envio do processo ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, que fará um parecer sobre o assunto.

Na semana passada, o BC decidiu entrar ao lado dos bancos no tribunal e encaminhou diversos estudos ao STF, inclusive a nota técnica em que o Ministério da Fazenda alerta para o risco de a União ser chamada a pagar por eventuais ações de regresso.

Appy afirmou que essas ações de regresso levariam a União a arcar com R$ 105,9 bilhões. Este seria o prejuízo apenas com relação às alterações feitas nas cadernetas de poupança. Em outro estudo enviado ao STF, o BC diz que este valor equivale a 3,6% do PIB. As demais correções, como a das contas do FGTS, resultariam num gasto de mais de R$ 70,7 bilhões. Daí, a conta final estimada em aproximadamente R$ 180 bilhões.

O Banco Central também alertou, em sua argumentação, para o risco de a Caixa Econômica Federal ficar sem dinheiro para financiar a casa própria. A CEF teria de pagar R$ 35,2 bilhões aos correntistas por força de ações somente com relação às cadernetas de poupança.

Valor/Juliano Basile

Carro: cartórios não farão mais registros

A partir desta sexta-feira, quem comprar um veículo financiado não precisa pagar aos cartórios a taxa de registro do contrato. Mas isso não significa que o consumidor ficará livre da despesa que hoje é de R$ 208 para carro e R$ 103,50, para moto.

O Departamento de Trânsito (Detran) vai assumir a responsabilidade que, até depois de amanhã, é dos cartórios. Mas o órgão ainda não decidiu quanto cobrará do consumidor. Para os donos de cartórios, que fazem 4 mil registros dessa natureza por mês, a medida vai deixar o comprador de veículo vulnerável.

Apesar de ainda não saber quanto cobrará pelo serviço, o Detran estava ciente das mudanças desde dezembro passado, quando foi publicada a Lei Federal n.º 11.882/08. Além de acabar com a obrigatoriedade de registro dos contratos de financiamento em cartório, a legislação anulou todos os convênios que tivessem essa finalidade.

Os cartórios entraram na Justiça e conseguiram prorrogar a parceria com o Detran até 17 deste mês. Em 20 de fevereiro deste ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Deliberação 77. Nela, ratificou-se que o registro de contratos de financiamento seria feito pelo órgão executivo de trânsito.

O presidente do Sindicato dos Servidores do Detran (Sindetran), José Alves Bezerra, não vê problemas na adequação. “O Detran já tem o sistema de informática, que é o Sistema Nacional de Gravames. O mesmo servidor que faz o registro do veículo, lança no sistema a informação de que ele é financiado. Clica numa janelinha e coloca o nome da financeira”, afirmou Bezerra. Segundo ele, o inconveniente é que o Detran passa a responder por qualquer erro que possa ocorrer no lançamento de dados que, até então, era feito pelos cartórios.

Insegurança
A Associação dos Notários e Registradores (Anoreg) do DF vai entrar com ação de inconstitucionalidade contra a lei que anulou o convênio com o Detran. “Isso fere o pacto federativo”, afirmou Naurican Ludovico Lacerda, diretor de títulos e documentos da entidade. Para ele, o consumidor deixar de ter a segurança do contrato registrado. “É comum as financeiras entregarem o contrato em branco para a pessoa assinar, com cláusulas abusivas. Muitas vezes, o cliente é lesado e precisa acionar a Justiça. Basta pedir a cópia do contrato em cartório. Agora, nem contrato terá”, afirmou.

Como Era:

Toda pessoa que compra carro ou moto financiados paga uma taxa de registro cartorial do contrato. Na maioria das vezes, nem percebe porque o valor vem embutido no financiamento do veículo. O trabalho do cartório consiste em analisar o contrato e ver se o documento está totalmente preenchido, se não tem cláusulas abusivas de juros, entre outras coisas. Para isso, cobra R$ 208 para carros e R$ 103,50 no caso de motos. Preço fixado pelo Detran.

Como Será:
A Lei Federal 11.882/08 dispensa o registro público do contrato em qualquer modalidade de crédito ou financiamento. Basta que o órgão executivo de trânsito anote no Certificado de Registro de Veículos a observação de que o carro é financiado. Isso, de acordo com a lei, produz os efeitos probatórios contra terceiros. A legislação anulou ainda os convênios entre os órgãos de trânsito e cartórios com essa finalidade. O Detran ainda não decidiu quanto cobrará para fazer o serviço.

Adriana Bernardes/CB

PRF: autorizado concurso público

O ministro Paulo Bernardo autorizou o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, ligado ao Ministério da Justiça, a realizar concurso público com a oferta de 750 vagas de nível superior para o cargo de agente, na Carreira de Policial Rodoviário Federal. A medida está especificada no Diário Oficial da União desta segunda, na Portaria nº 79.

As inscrições deverão sair no prazo de quatro meses. O edital não poderá oferecer vagas para o Pará e Mato Grosso, em razão de estar em andamento outro concurso com previsão de vagas para esses Estados, regulado pelo Edital nº 1, de 18 de julho de 2008.

O ingresso dos novos agentes deverá ocorrer a partir de abril do próximo ano. A remuneração inicial prevista é de R$ 5.620,12.

A Portaria registra que as regras deverão ser cumpridas na sua totalidade sob pena do cancelamento da autorização ou da suspensão do concurso, independente da fase em que se encontre.

  • Data da Prova: Indisponível
  • Total de Vagas: 750 vagas imediatas
  • Remuneração: R$ 5.238,94
  • Taxa e data de Inscrição: Indisponível
  • Região: Nacional
  • Escolaridade: Superior

Min/Planejamento

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