NOTA:
Pessoal, mais uma vez vamos tentar orientar alguns leitores que não conhecem como funciona um Blog… A noticia que vc vai ler abaixo é apenas uma noticia veiculada na imprensa. Não é um lugar de tirar dúvidas, por que nosso área é o jornalismo não entendemos nada de política de emprego.
Nosso blog é apenas um espaço de informações… não fazemos consultoria ou aconselhamentos sobre desemprego ou cotas a receber. As dúvidas devem ser tiradas nos órgãos do Governo ou no sindicato de seu emprego.
Infelizmente não adianta clicar nos TAGs e contar sua dúvida. Todas as questões serão apagadas. Conto com o apoio de vocês. Abraços
Nota atualizada:
Clic aqui e leia: Mais demitidos terão seguro desemprego extra
Nilnews
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O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, anunciou nesta terça-feira, a ampliação do seguro-desemprego de cinco para até sete parcelas nos setores mais atingidos por demissões depois do agravamento da crise financeira internacional. Quase 104 mil pessoas poderão receber o seguro por dois meses a mais que o normal. O Ministério do Trabalho levará em conta as demissões de janeiro a março.
Em fevereiro, o Conselho Deliberativo do Trabalhador (Codefat) aprovou tal medida. De acordo com Lupi, o governo tem hoje o pagamento variando de tr~es a cinco meses, conforome o tempo de serviço. O ministro diz ainda que os beneficiados será os trabalhadores que foram demitidos a partir de dezembro do ano passado.
“O corte autorizado pelo Codefat é para quem foi demitido de dezembro em diante. Foi em dezembro que tivemos uma média de demissões que foi o dobro da usual. Aqueles setores que tiveram demissões em dezembro, continuadas na média de 30% negativa em janeiro e fevereiro, são aqueles que terão direito a mais duas parcelas do seguro-desemprego”, informou Lupi.
Os segmentos mais afetados pela crise devem ser os da indústria de transformação e os voltados para a exportação, como extração mineral, veículos e aeronáutica. Segundo dados do Dieese, a crise já provocou a extinção de 750 mil empregos formais no Brasil entre novembro e fevereiro, uma queda de 2,3% no período.