Arquivo do dia: março 24, 2009

Governo amplia seguro-desemprego

NOTA:

Pessoal, mais uma vez vamos  tentar orientar alguns leitores  que não conhecem  como funciona um Blog…  A noticia que vc vai ler abaixo é apenas uma noticia  veiculada na imprensa. Não é um lugar de tirar dúvidas, por que nosso área é o jornalismo não entendemos nada de política de emprego.

Nosso blog é apenas um espaço de informações… não fazemos consultoria ou aconselhamentos sobre desemprego ou cotas a receber. As dúvidas devem ser tiradas nos órgãos do Governo ou no sindicato de seu emprego.

Infelizmente não adianta clicar nos TAGs e contar sua dúvida. Todas as questões serão apagadas. Conto com o apoio de vocês. Abraços

Nota atualizada:

Clic aqui e leia: Mais demitidos terão seguro desemprego extra

Nilnews

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Foto: Marcello Casal JR/ABr O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, anunciou nesta terça-feira, a ampliação do seguro-desemprego de cinco para até sete parcelas nos setores mais atingidos por demissões depois do agravamento da crise financeira internacional. Quase 104 mil pessoas poderão receber o seguro por dois meses a mais que o normal. O Ministério do Trabalho levará em conta as demissões de janeiro a março.

Em fevereiro, o Conselho Deliberativo do Trabalhador (Codefat) aprovou tal medida. De acordo com Lupi, o governo tem hoje o pagamento variando de tr~es a cinco meses, conforome o tempo de serviço. O ministro diz ainda que os beneficiados será os trabalhadores que foram demitidos a partir de dezembro do ano passado.

“O corte autorizado pelo Codefat é para quem foi demitido de dezembro em diante. Foi em dezembro que tivemos uma média de demissões que foi o dobro da usual. Aqueles setores que tiveram demissões em dezembro, continuadas na média de 30% negativa em janeiro e fevereiro, são aqueles que terão direito a mais duas parcelas do seguro-desemprego”, informou Lupi.

Os segmentos mais afetados pela crise devem ser os da indústria de transformação e os voltados para a exportação, como extração mineral, veículos e aeronáutica. Segundo dados do Dieese, a crise já provocou a extinção de 750 mil empregos formais no Brasil entre novembro e fevereiro, uma queda de 2,3% no período.

RBS lança site de esportes

Nesta quarta-feira (25/03) o Grupo RBS lança seu mais novo canal na internet: o clicEsportes. Seguindo a estratégia do portal clicRBS, as informações serão compiladas de todos os veículos do grupo, com destaque para o que é produzido no rádio e TV. A empresa divulga que será o site de esportes mais completo e interativo da Região Sul, oferecendo reportagens, vídeos, cobertura ao vivo de treinos e jogos, tabelas e placares das partidas.

Há espaço também para blogs de colunistas e comentaristas e também a participação dos internautas, na seção Torcedor-Repórter. Quem acessar o site poderá interagir de inúmeras formas com o envio de fotos, comentários e ainda conversar com outros usuários.

O conteúdo exclusivo será produzido por uma equipe de 25 jornalistas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que atuarão na atualização em tempo real das informações, das 7h à meia-noite, sete dias por semana. Os esportes representam hoje uma importante parcela da audiência digital da RBS, se aproximando de 25% do total de acessos ao mês. Com o novo canal, a empresa pretende ampliar em 50% essa audiência.

Leandro Melo/Comunique-se

Playboy fecha em NY e demite 100

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A revista Playboy fechará os escritórios em Nova Iorque no dia 1º de maio e demitirá cem empregados.

A porta-voz da empresa, Martha Lindeman, anunciou ontem que a medida é parte do projeto de redução de custos, que integrará as versões impressa e on-line da publicação.

Segundo ela, existe a possibilidade de remanejo dos funcionários para outras funções em Chicago, onde a revista será editada, opção já rejeitada pela maioria.

Esta semana a  Playboy anunciou que vai liberar – de graça – todo o conteúdo de suas revistas editadas entre 1954 a 2007 na internet. Para isso, a companhia fez um acordo com a Bondi Digital Publishing, que foi contratada para digitalizar, na íntegra, todo o acervo. Isso quer dizer que, além das fotos de beldades, as versões digitais também têm todos os artigos e anúncios encontrados nas revistas de papel.

NF/AFE

Mias de 600 mil ainda não sacaram o PIS

A Caixa Econômica Federal informa que 639.221 trabalhadores ainda não sacaram o abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) a que têm direito no calendário atual, de 1º de julho de 2008 a 30 de junho de 2009. O benefício, no valor de R$ 465, está disponível para saque até o fim de junho, no valor total de R$ 297,2 bilhões.

Até agora, a Caixa liberou R$ 5,127 bilhões em pagamentos do abono do PIS para 12.608.031 trabalhadores em todo o país, e registrou, no exercício financeiro 2008/2009 o maior pagamento da história do programa, com cobertura, até agora, de 95,17% dos 13.247.252 de trabalhadores com direito ao abono – 11,16% a mais que no calendário anterior.

Quem ainda não recebeu o abono do PIS, mediante crédito em conta ou no contracheque, pode sacar o benefício com o Cartão do Cidadão nas máquinas de auto-atendimento, casas lotéricas e Caixa Aqui, inclusive nos fins de semana. Se não tiver o Cartão do Cidadão, basta procurar uma agência da Caixa, apresentar documento de identidade e comprovante de inscrição no PIS.

Tem direito ao abono todo trabalhador que foi cadastrado no PIS (iniciativa privada) ou no Pasep (servidor público), até 2003, e trabalhou pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano de 2007, com carteira assinada pelo empregador e rendimento de até dois salários mínimos por mês, desde que o empregador tenha informado corretamente seus dados de emprego.

Quem foi cadastrado no PIS-Pasep até outubro de 1988 e tem salários mais altos recebe rendimentos. Todo ano, o trabalhador acumula quotas que só podem ser retiradas em casos previstos por lei, como aposentadoria, invalidez permanente, reforma militar, transferência para a reserva remunerada, em casos de aids ou câncer do titular ou de seu dependentes, morte do titular, benefício assistencial à pessoa portadora de deficiência, bem como por idade mínima de 70 anos.

Dependência Química afasta 1 trabalhador a cada 3 horas

A cada três horas, uma pessoa é afastada do trabalho para tratar a dependência química no País, revela relatório do Ministério da Previdência Social. Apenas em janeiro deste ano, foram concedidas 2.506 licenças, por mais de 15 dias, para viciados em álcool, maconha, cocaína, anfetamina. Enquanto no ano passado os peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) concederam 31.721 afastamentos para funcionários dependentes, em 2007 foram 27.517 licenças, o que indica um aumento de 15%.

O número reflete apenas uma das faces da influência das drogas no mercado de trabalho, já que expressa o problema só entre os que têm carteira assinada no Brasil. Os dados mostram ainda que a dependência está em alta entre empreendedores, médicos, advogados, economistas, lixeiros, professores, funcionários públicos, todos do grupo cada vez mais amplificado nas estatísticas de transtornos de saúde desencadeados pelo uso de entorpecentes.

“O aumento nos números é multifatorial”, avalia o médico Jarbas Simas, presidente da Sociedade Paulista de Perícias Médicas. “De uma maneira geral, a crise pela qual passa a sociedade, a econômica inclusive, está levando o ser humano a procurar rotas de fuga e isso reflete em maiores índices da dependência química. Por outro lado, os métodos de diagnósticos, o controle das empresas com relação aos funcionários dependentes e a conscientização de que o assunto deve ser tratado como doença, também foi ampliado, o que influencia no aumento”, afirma Simas.

Jornal da Tarde.

Falcão não é mais colunista de Zero Hora

O comentarista de futebol da Rede Globo Paulo Roberto Falcão não é mais colunista de Zero Hora.

Falcão deixou de ser colaborador porque não obteve resposta positiva a um pedido de aumento em sua remuneração mensal.

Desde janeiro, está afastado do jornal e da Rádio Gaúcha, onde apresentava um programa semanal. Havia vários anos que o ex-jogador assinava uma coluna no diário, que, na verdade, era escrita por um ghostwriter, o jornalista Nilson Souza.

Coletiva

Governo lançará o Bolsa-Cultura

O governo pretende lançar uma espécie de Bolsa-Cultura. De acordo com proposta do Ministério da Cultura, trata-se de um vale-cultura que vai se juntar ao tíquete-alimentação e ao vale-transporte no pacote de benefícios trabalhistas existentes no País.

A medida está prevista no projeto de revisão da Lei Rouanet (Lei nº 8.313), que o Ministério da Cultura pôs ontem em consulta pública em sua página na internet por um prazo de 45 dias. Depois desse prazo, o governo acolherá ou não as sugestões e encaminhará o texto final de um projeto de lei para o Congresso.

Anunciada ontem pelo ministro Juca Ferreira, a medida pretende atingir um total de 12 milhões de trabalhadores do mercado formal e injetar R$ 600 milhões por ano de recursos novos na economia do setor cultural.

O vale-cultura terá, segundo a proposta original, limite de R$ 50 mensais, para uso em cinema, teatro, shows e espetáculos culturais em geral. O trabalhador arcará com 20% e o restante será rateado entre o governo (30%) e as empresas (50%).

O ministro disse esperar que o novo mecanismo cause na cultura o mesmo impacto que teve o tíquete-alimentação na qualidade alimentar do trabalhador e na economia do mercado de restaurantes. Ferreira espera com isso melhorar o acesso das camadas populares aos bens culturais.

“Existe um apartheid cultural no Brasil e poucos têm acesso à cultura”, argumentou ele, lembrando que só 14% dos brasileiros vão ao cinema e menos de 8% a museus e teatros.

A nova proposta cria cinco fundos de financiamento da cultura (Artes, Memória e Patrimônio, Livro e Leitura, Cidadania, Identidade e Diversidade Cultural, além do Fundo Global de Equalização, com a missão de equilibrar a distribuição dos recursos).

RENÚNCIA FISCAL

A proposta muda o sistema atual de captação e distribuição de recursos baseados quase exclusivamente na renúncia fiscal da Lei Rouanet, um modelo, para Juca, “desigual e esgotado”. Hoje, de acordo com o ministro, mais da metade dos recursos captados vai parar nas mãos de um seleto grupo de 3% de grandes produtores culturais do eixo Rio-São Paulo.

Esses investimentos, observou Juca, dão prioridade para os projetos de alto retorno comercial, em prejuízo das atividades culturais alternativas e de baixo apelo de marketing, como folclore regional, manifestações culturais indígenas, quilombolas e de minorias étnicas.

Os critérios para o uso dos impostos serão estabelecidos por um conselho, que será composto pelo governo e pela sociedade, de forma paritária, correspondente à atual Comissão Nacional de Incentivo a Cultura (CNIC).

Vannildo Mendes/AE

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