O Manchester City quer contratar Kaká . Nesta quarta-feira, sites e jornais da Inglaterra dão detalhes da reunião que teria acontecido entre representantes do clube inglês e do Milan, na noite de terça-feira. Para tirar o meia do San Siro, o xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan, dono do City, terá de abrir o cofre.
Os italianos só aceitam iniciar as conversas com uma proposta de no mínimo 100 milhões de libras pelo jogador, cerca de R$ 336 milhões. Kaká receberia, para trocar o vencedor Milan pelo emergente Manchester City, 500 mil libras por semana, aproximadamente R$ 1,6 milhão.
O “The Sun” diz que a proposta inicial dos xeques a Kaká gira em torno de “apenas” 280 mil libras por semana, cerca de R$ 943 mil.
A delegação do City que foi à Itália era composta por cinco pessoas. O grupo se reuniu com Adriano Galliano, vice-presidente do Milan, em um restaurante da cidade.
O dirigente italiano afirmou que não tinha interesse em negociar o brasileiro. Lembrou que o Milan não costuma vender suas estrelas.
O problema é que Silvio Berlusconi, dono do Milan, sabe que os valores oferecidos a Kaká podem fazer o jogador balançar, ainda que sempre tenha dito que não tem intenção de deixar San Siro.
Se o negócio entre Milan e Manchester City acontecer, Kaká se tornará o jogador mais bem pago do planeta e o protagonista principal da maior negociação da história do futebol mundial, superando a ida de Zinedine Zidane do Juventus para o Real Madrid, por 47 milhões de libras, em 2001.
Ag