Atualizado em 16/04/09
Ulbra: governo diz que saida está na troca do Reitor
Nota atualizada em 15/05/2009
Clic aqui: Professores e médicos pedem ao MPF a saida do Reitor
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Nota atualizada em 30/12//2008
Ulbra : contas novamente bloqueadas
Nota atualizada em 08/12//2008: Médicos denunciam falta de materiais
Nova Informação em 01/12/2008 leia aqui:Justiça Libera mais 8 milhoes para os professores
Nota de 27/11/2008
Liberados mais R$ 8 milhões para professores da Ulbra
O Juiz Titular da 3ª Vara do Trabalho de Canoas, Luiz Fernando Bonn Henzel, determinou nesta segunda-feira (24) a liberação de mais de R$ 8 milhões para o pagamento da folha de salários dos professores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), relativamente ao mês de outubro e ao 13º salário. O valor, arrecadado pela União em Execução Fiscal, foi bloqueado devido ao privilégio que têm as verbas trabalhistas sobre outras dívidas e, após ter sido rejeitada a manifestação da União contra o bloqueio, foi oficiada à Caixa Econômica Federal a transferência do valor à Ação de Cumprimento movida pelo Sindicato dos Professores do estado do Rio Grande do Sul (Sinpro) contra a universidade (processo 01840-2008-04-00-9). A expedição de alvarás de pagamento, no entanto, deve aguardar a ciência da União da decisão que rejeitou sua oposição, para o que já diligenciou a Secretaria da III Vara na expedição de Carta Precatória Eletrônica.
Na semana passada o Juízo da 3ª VT concedeu antecipação de tutela para o pagamento dos salários devidos a outros três sindicatos representantes de funcionários da universidade: Sindicato dos Farmacêuticos do Estado do Rio Grande do Sul (processo 01923-2008-203-04-00-8), Sindicato dos Enfermeiros no Estado do Rio Grande do Sul (processo 01924-2008-203-04-00-2) e Sindicato dos Profissionais em Enfermagem, Técnicos, Duchistas, Massagistas e Empregados em Hospitais (processo 01925-2008-203-04-00-7). Tal medida garantiu o bloqueio adicional de cerca de R$ 2,5 milhões. Além disso, foi garantida a liberação de mais de R$ 500 mil para o pagamento dos salários de setembro dos professores. Antes ainda, diante a negativa da 5ª Vara Cível de Canoas em transferir os valores arrecadados, impedindo a preferência dos créditos trabalhistas sobre outros, foi suscitado Conflito de Competência ao Superior Tribunal de Justiça.
Segundo o Juiz Henzel, tais fatos comprovam que “a ação célere da Justiça do Trabalho de Canoas tem amenizado a grave situação dos trabalhadores da Ulbra”, mesmo porque “algumas categorias reconsideraram o indicativo de greve em confiança as ações deste Juízo”. O magistrado destacou que “em duas semanas praticamente resolvemos o problema dos salários de setembro e esperamos em curto prazo angariar os recursos para a folha de outubro”.
Nota de 25/11/2008
ULBRA: sindicato pede interdição dos Hospitais

Nota atualizada em 23/11/2008
R$ 508 mil repassados para professores da Ulbra
A Justiça do Trabalho de Canoas repassou ao Sinpro/RS na sexta-feira (21), novos alvarás referentes aos valores penhorados nas contas bancárias da Ulbra para pagamento de salários de professores da Universidade. Os valores bloqueados nas contas da Ulbra desde a última sexta-feira somaram R$ 508.750, 21, suficientes para pagar apenas 10,69% do saldo da folha de setembro a 75% dos professores. Os outros 25% dos docentes já tinham recebido o salário de setembro.
Na semana passada, a Justiça determinou o pagamento de 84% da folha de setembro dos docentes da Ulbra, depois de fazer o levantamento nas contas da instituição. Os recursos foram igualmente transferidos para uma conta especial do Sinpro/RS no campus Canoas e creditados aos professores mediante listagem fornecida pela Ulbra ao departamento financeiro do Sindicato.
A decisão da Justiça do Trabalho, de conferir os saldos das contas semanalmente e autorizar o repasse aos professores por intermédio do Sinpro/RS é decorrência de uma Ação Coletiva ajuizada pelo Sindicato. A sentença bloqueia as contas bancárias e os veículos automotores da Celsp/Ulbra, impedindo que a instituição acesse esses recursos sob pena de prisão do reitor, nomeado pela Justiça como fiel depositário.
Com o repasse feito na sexta-feira, fica faltando pagar 5,31% da folha de setembro, a totalidade da folha de outubro e a primeira parcela do 13º salário. No dia 5 de dezembro vence o salário de novembro.
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Nota atualizada em 18/11/2008
Encerrada a greve na Ulbra
Após nove dias de paralisação devido ao não-pagamento de salários, os professores da Ulbra que atuam nos campi da Grande Porto Alegre decidiram, em assembléia realizada na noite desta terça-feira, pelo encerramento da greve – iniciada no dia 10. Os docentes deliberaram pelo retorno ao trabalho a partir de amanhã, quarta-feira. Uma comissão de professores foi referendada pela assembléia para junto com o Sinpro/RS manter a integração com o conjunto dos professores da Ulbra e a avaliação dos desdobramentos da paralisação e especialmente da crise da instituição.
Na última sexta-feira, 84% do salário de setembro dos professores foram pagos por intervenção da Justiça do Trabalho em deferimento a uma Ação Coletiva do Sinpro/RS, após 39 dias de atraso. A folha de outubro,
vencida no dia 5 de novembro, e a primeira parcela do 13º salário, que pela Convenção Coletiva dos professores do ensino privado deveria ter sido depositada no dia 5 de agosto, ainda não foram pagas. As contas bancárias e os veículos da Ulbra estão bloqueadas judicialmente e os salários só podem ser pagos pela Justiça do Trabalho.
“Considerando o início de uma nova sistemática de pagamento dos salários através dos bloqueios da Justiça do Trabalho, bem como a repercussão da paralisação junto à opinião pública, o apoio dos
estudantes e a constituição de um coletivo mobilizado de professores, a paralisação foi exitosa, mesmo que com a adesão parcial da categoria”, destaca Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS.
Foto: René Cabrales
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Nota atualizada em 16/11/2008
GREVE continua e professores começam a receber
Atualizado em 13/11/08 Lula Perdoa Ulbra!
Matéria mais recente: ULBRA entram em greve …leia aqui
Leia aqui Matéria desta sexta-feira 07/11/08
O Jornal Valor Econômico dá destaque, na sua edição desta sexta-feira, a questão da crise na ULBRA.
SEM PAGAR SALARIOS ULBRA TENTA EVITAR COLAPSO
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Leia mais…
Segundo informação divulgada pelos Sinpro/RS a ULBRA, além das dificuldades de crédito no sistema financeiro, existe agora a efetivação de um bloqueio judicial, concedido pela 15ª Câmara Cível, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, publicada na última segunda-feira. Esta medida judicial determinou o bloqueio, pelo período de um mês, de todos os valores que ingressarem nas contas e aplicações financeiras vinculadas ao CNPJ da CELSP.
Clic abaixo para ler nota completa :
Justiça bloqueia todas as contas da ULBRA
ULBRA: MP do Mato Grosso cobra 3,4 milhões
Em entrevista ao Jornal do Comércio desta segunda-feira,27, o advogado da Ulbra fala sobre as crise, cortes e renegociações. Leia a entrevista no link a seguir
ULBRA admite cortes e quer negociar dívidas
Atualizado: Ulbra admite crise e dívidas
ULBRA ADMITE VENDER PATRIMONIO E HOSPITAIS

Termina nesta sexta-feira o prazo judicial para a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) pagar os professores da instituição. Segundo o sindicato da categoria 1900 docentes não receberam os salários referentes ao mês de setembro.
Além disso, nenhum dos mais de dois mil professores recebeu a parcela do décimo terceiro salário que deveria ser paga em agosto.
A Ulbra também deve mais de R$ 2 bilhões ao governo Federal . O reitor Rubens Becker, já conseguiu um habeas corpus preventivo para nao ser preso.
Protegido por habeas corpus, o reitor teve prisão decretada ontem pelo juiz Guilherme Pinho Machado, da Vara Federal de Canoas, acusado de desobedecer depósito judicial de 5% do faturamento como garantia da dívida com a União.
A crise repercute entre servidores (com salários atrasados) e há negociação de três hospitais. A assessoria da Ulbra informou que a Reitoria mantêm reuniões visando sanar atuais dificuldades.
No mês passado, a universidade perdeu o certificado de filantropia, que garantia a insenção de uma série de impostos da instituição.
NF/FD
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