O Governo vai adiar por um ano a entrada em vigor de partes do decreto que regulamentou a Lei de Crimes Ambientais (Decreto 6.514/2008). Concede, assim, prazo para que agropecuaristas possam se adequar à legislação.
A decisão, tomada em conjunto pela Casa Civil e pelos Ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente e de Desenvolvimento Agrário, deve-se à pressão de governadores e de parlamentares ligados ao campo, que reclamaram da rigidez do decreto e até ameaçaram iniciar uma rebelião civil. Além da concessão de prazo, haverá outras mudanças no texto da lei.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que até esta semana apresentará ao presidente Lula os principais pontos que devem ser modificados. Mas adiantou dois: o embargo por descumprimento da legislação ambiental não atingirá toda a propr iedade, mas apenas a área em que foi cometido o delito; e passa de seis meses para um ano o prazo para a recomposição das reservas legais e das áreas de proteção permanentes destruídas.
Fonte: Agências
Comentários
Será que vcs só ver o pecuarísta como se fosse o destruidor da Amazônia? tenho filhos e ele tem vergonha de dizer que o seu pai é pecuarísta, pois “segundo ele” os amigos descriminam devido as notícia que os fazendeiros são os distruidor da Amazônia. Não dá para ter um pouco mais de respeito não, tantos bandidos que tem. O mundo se acabando com os traficantes matando, roubando e sem contar nos políticos corruptos que roubam e ainda se candidata outra vês. E não vejo nem uma política seria para melhorar o meio ambiente, Para mim a unica cidade que se preocupa com o meio ambiente é Curitiba esta é limpa e organizada. Os madereiros não são todos fazendeiros e virse versa. Queremos respeito e dignidade, afinal alei é para ser comprida e não discutida. Não estou questionando isto, so a maneira da a entender que é uma pesseguição e não uma proteção.